Veja outros textos inspiradores!
há nelas a incerteza de não saberem se são incompletamente infelizes.
Por João Luís Barreto GuimarãesI Samuel, 1SM, 24:11, Veja, meu pai, veja aqui na minha mão a ponta do seu manto. Por eu haver cortado a ponta do seu manto sem matá-lo, reconheça e veja que não há em mim nem mal nem rebeldia. Nunca pequei contra o rei, ainda que ele esteja à caça da minha vida para tirá-la de mim.
Por I Samuel, Antigo TestamentoNão me importava o quão ruins nós éramos um para o outro ou que ele estaria indo para a faculdade em breve. Eu só lembrava que estava apaixonada por ele.
Por Beth ReeklesPros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. (...) Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar.
Por Sarah WestphalEu acredito que fomos feitos pra sentir. Não importa oque, mesmo que seja raiva, ou tristeza. Fomos feitos pra sentir. Mas se pararmos de sentir morremos. A neutralidade me assusta, o morno incomoda bem mais do que o quente ou o frio. Pessoas conformadas, isso me incomoda... O não sentir, me suga qualquer sonho, vontade, pensamento. A vida vai pro automatico e você perde Dias Mêses Anos “-Oque eu to fazendo?” E já perdeu tempo demais. Deixou de sentir demais Se acostumou demais Sinta raiva, Chore, Grite. Mas jamais, deixe pra lá. O “tanto faz” é a frase mais perigosa que já existiu pra um ser que foi, criado, pra sentir.
Por Kelly Mendes de OliveiraAproveite o seu medo... ele pode te levar para o lugar onde você guarda sua coragem.
Por Amelia EarhartSe você negligenciar seu talento, omite seu potencial e, como consequência, está impedindo a expansão da vida. Por isso, ela se tornará, inevitavelmente, um fardo.
Por Jacob PétryUma voz na pedra Não sei se respondo ou se pergunto. Sou uma voz que nasceu na penumbra do vazio. Estou um pouco ébria e estou crescendo numa pedra. Não tenho a sabedoria do mel ou a do vinho. De súbito ergo-me como uma torre de sombra fulgurante. A minha ebriedade é a da sede e a da chama. Com esta pequena centelha quero incendiar o silêncio. O que eu amo não sei. Amo. Amo em total abandono. Sinto a minha boca dentro das árvores e de uma oculta nascente. Indecisa e ardente, algo ainda não é flor em mim. Não estou perdida, estou entre o vento e o olvido. Quero conhecer a minha nudez e ser o azul da presença. Não sou a destruição cega nem a esperança impossível. Sou alguém que espera ser aberto por uma palavra.
Por António Ramos Rosa