Veja outros textos inspiradores!
Criar uma criança é como tirar uma foto... a gente nunca sabe como ela vai ficar
Por Alfred E. NeumanLembra-me, Mãe querida, a glória que me deste, A alegria do lar no lençol de cravinas, A mesa, o livro, o pão e as canções cristalinas, As preces de ninar, no humilde berço agreste. Ao perder-te, no mundo, o carinho celeste, Vendo-te as mãos em cruz, quais flores pequeninas, Fui chorar-te, debalde, ao pé das casuarinas, Buscando-te a presença entre a lousa e o cipreste!... Entretanto, do Além,caminhavas comigo, Vinhas, a cada passo, anjo piedoso e amigo, Guardar-me o coração na fé radiante e calma. E, quando a morte veio expor-se à noite escura, Solucei de alegria, em preces de ternura, Em te revendo a luz, conduzindo minha’alma!...
Por Abílio BarretoTemos que questionar tudo, sim. As coisas, assim como nos foram apresentadas, devem ser questionadas. Coisa alguma está certa da forma como está. A Terra é dadivosa e tudo que nela há, deveria ser cooperado igualmente. É a realidade de alguns terem tanto, enquanto outros padecem na marginalidade social, que faz deste mundo o inferno da maioria e o paraíso da minoria. Devemos questionar o inferno e nos rebelarmos contra o paraíso.
Por Clara DawnNo fundo, eu acho que você é igualzinho a eles, só quer me pressionar, me sufocar.
Por A Menina que Matou os Pais (filme)Nosso sistema educacional explorou nossas mentes como exploramos a terra: em busca de um recurso específico. E para o futuro, isso não serve.
Por Ken RobinsonTer a disposicão de se pagar o preço é fundamental para se entrar em um projeto, do contrário, é melhor nem começá-lo.
Por Flávio AugustoSe conhecimento era poder, então o desconhecido era a maior fraqueza das coisas imortais.
Por Alwyn HamiltonCemitério Aqui jaz um leão chamado Augusto. Deu um urro tão forte, mas um urro tão forte, que morreu de susto. Aqui jaz uma pulga chamada Cida. Desgostosa da vida, tomou inseticida: Era uma pulga suiCida. Aqui jaz um morcego que morreu de amor por outro morcego. Desse amor arrenego: amor cego, o de morcego! Neste túmulo vazio jaz um bicho sem nome. Bicho mais impróprio! tinha tanta fome, que comeu-se a si próprio
Por José Paulo Paes