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A ocasião faz o furto; o ladrão nasce feito.

Por Machado de Assis

A beleza física ou a falta dela, nada mais é do que uma simples embalagem, o que vale mesmo é o que cada pessoa é... Não sou hipócrita é lógico que beleza chama atenção, mas o que nos mantem não é o físico, ainda mais se tratando de amor, até porque o amor é cego, e cê sabe porque? Porque amamos o carinho, a atenção, a personalidade. Se não fosse assim, como explicar, esses casais que um se mantém da mesma forma física, enquanto que o outro passou um pouco do peso, ou emagreceu por um determinado problema ou simplesmente pela ação do tempo e ainda assim se amam e respeitam. Ame sim, mas ame as pessoas por completo e não somente a embalagem, afinal quando compramos uma bala, por exemplo, o q menos importa é a embalagem...

Por John Jardim

Gênesis, GN, 14:12, Apossaram-se também de Ló, sobrinho de Abrão, que morava em Sodoma, e dos seus bens; e partiram.

Por Gênesis, Antigo Testamento

Porque é um grande negócio, baby e seu sorriso é medonho. Violência de cima a baixo. Maldade estrutural.

Por Kate Tempest

Entre o Céu e o Inferno, existe a Saudade.

Por Alexandre oliveira

A gente ganha pra perder e Perde para ganhar O equilíbrio da vida é assim São momentos a se pesar Sou exigente e a competição É comigo mesma Minha palavra é a arma e também minha defesa

Por Clau

II Reis, 2RS, 10:19, Por isso, tragam, agora, à minha presença todos os profetas de Baal, todos os seus adoradores e todos os seus sacerdotes. Que não falte nenhum, pois tenho um grande sacrifício a oferecer a Baal. Todo aquele que faltar será morto. Porém Jeú fazia isto com astúcia, para destruir os adoradores de Baal.

Por II Reis, Antigo Testamento

Ja andei por vias tortas Me bateram portas Ja penei demais Tenho um maço de receios Não durmo direito Onde está meu lar? Mas se te encontrasse hoje Ao menos essa noite Te chamaria pra dançar

Por Jaloo

E eu tenho seu beijo Ainda queimando em meus lábios O toque da ponta dos seus dedos Este amor tão profundo em mim, baby

Por Aerosmith

Noites, estranhas noites, doces noites! A grande rua, lampiões distantes, Cães latindo bem longe, muito longe. O andar de um vulto tardo, raramente. Noites, estranhas noites, doces noites! Vozes falando, velhas vozes conhecidas. A grande casa; o tanque em que uma cobra, Enrolada na bica, um dia apareceu. A jaqueira de doces frutos, moles, grandes. As grades do jardim. Os canteiros, as flores. A felicidade inconsciente, a inconsciência feliz. Tudo passou. Estão mudas as vozes para sempre. A casa é outra já, são outros os canteiros e as flores Só eu sou o mesmo, ainda: não mudei!

Por Augusto Frederico Schmidt