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Questionar quem deve ser o patrão, é como discutir quem deve ser o saxofonista num quarteto: evidentemente, quem o sabe tocar.
Por Henry FordPor que tanto de ti? se até a mim não vens e se vens, transformas lembranças num luzir de saudade cruel por acaso o céu tem limites ou o vento pode ser acariciado não! como tu, tudo é encantamento uma história sem fim pois que de perder-te, custou-me algo raro demais para entender que sem ti tudo é lúdico, impreciso mas contigo o mundo já não era mais o mesmo enfim sós eu do lado de cá e tu do lado de lá para sempre...
Por Oscar de Jesus KlemzEzequiel, EZ, 2:8, - Você, filho do homem, ouça o que eu lhe digo: não seja rebelde como essa gente. Abra a boca e coma o que eu vou lhe dar.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoZacarias, ZC, 14:21, sim, todas as panelas em Jerusalém e em Judá serão santas ao Senhor dos Exércitos. Todos os que oferecerem sacrifícios usarão essas panelas para cozinhar a carne do sacrifício. Naquele dia, não haverá mais comerciantes no templo do Senhor dos Exércitos.
Por Zacarias, Antigo TestamentoSonhos. Ganhando ou perdendo... Tenho certeza de que você poderia passar a vida inteira correndo atrás de um.
Por Kentaro Miura“Não se martirize por erros cometidos, pois os mesmos fazem parte do processo de aprendizagem e nos leva a adquiri experiência.”
Por Plínio de Sá" Fiquei mudo ao lhe conhecer, o que vi foi demais, vazou por toda a selva do meu ser, Nada ficou intacto Na fronteira de um oásis, meu coração em paz se abalou És surpresas demais que trazes ..." Boa Noite
Por DjavanÊxodo, EX, 2:10, Quando o menino já era grande, ela o levou à filha de Faraó, da qual ele passou a ser filho. Esta lhe deu o nome de Moisés e disse: - Porque das águas o tirei.
Por Êxodo, Antigo TestamentoO Cão Sem Plumas A cidade é passada pelo rio como uma rua é passada por um cachorro; uma fruta por uma espada. O rio ora lembrava a língua mansa de um cão ora o ventre triste de um cão, ora o outro rio de aquoso pano sujo dos olhos de um cão. Aquele rio era como um cão sem plumas. Nada sabia da chuva azul, da fonte cor-de-rosa, da água do copo de água, da água de cântaro, dos peixes de água, da brisa na água. Sabia dos caranguejos de lodo e ferrugem. Sabia da lama como de uma mucosa. Devia saber dos povos. Sabia seguramente da mulher febril que habita as ostras. Aquele rio jamais se abre aos peixes, ao brilho, à inquietação de faca que há nos peixes. Jamais se abre em peixes.
Por João Cabral de Melo Neto