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Atos, AT, 21:27, Quando já estavam por findar os sete dias, os judeus que tinham vindo da província da Ásia, ao verem Paulo no templo, alvoroçaram todo o povo e o agarraram,
Por Atos, Novo TestamentoFlor de caverna Fica às vezes em nós um verso a que a ventura Não é dada jamais de ver a luz do dia; Fragmento de expressão de ideia fugidia, Do pélago interior boia na vaga escura. Sós o ouvimos conosco; à meia voz murmura, Vindo-nos da consciência a flux, lá da sombria Profundeza da mente, onde erra e se enfastia, Cantando, a distrair os ócios da clausura. Da alma, qual por janela aberta par e par, Outros livre se vão, voejando cento e cento Ao sol, à vida, à glória e aplausos. Este não. Este aí jaz entaipado, este aí jaz a esperar Morra, volvendo ao nada, – embrião de pensamento Abafado em si mesmo e em sua escuridão.
Por Alberto de OliveiraSempre revelo a exuberância das minhas flores. Os meus espinhos, eu prefiro não mostrar à ninguém.
Por Rosi CoelhoNão importa se minhas palavras te feriram, ou se minha preocupação por ti não te importas, ficarei feliz pelas palavras que te serviram, e que agora posso ir, virando-lhe as costas, podendo regressar, sem fechar-te as portas.
Por Geraldo NetoEssa vida é muito curta, passa muito rápido e a gente só tem uma chance pra viver. Tenha fé.
Por Guilherme de SáDeuteronômio, DT, 28:54, O mais sensível dos homens e o mais delicado do meio de vocês será mesquinho para com seu irmão, e para com a mulher que ama, e para com os outros filhos que ainda lhe restarem,
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoEm vez de tentar tornar sua vida perfeita, dê a si mesmo a liberdade de torná-la uma aventura e siga sempre adiante.
Por Drew HoustonSeu futuro ainda não foi escrito. O de ninguém foi. Seu futuro é o que você fizer dele. (Dr. Emmett Brown)
Por De Volta Para o Futuro 3LÁPIDE Quando eu morrer, não soltem meu Cavalo nas pedras do meu Pasto incendiado: fustiguem-lhe seu Dorso alardeado, com a Espora de ouro, até matá-lo. Um dos meus filhos deve cavalgá-lo numa Sela de couro esverdeado, que arraste pelo Chão pedroso e pardo chapas de Cobre, sinos e badalos. Assim, com o Raio e o cobre percutido, tropel de cascos, sangue do Castanho, talvez se finja o som de Ouro fundido que, em vão – Sangue insensato e vagabundo — tentei forjar, no meu Cantar estranho, à tez da minha Fera e ao Sol do Mundo!
Por Ariano Suassuna