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"Quero a alegria de sempre perceber as pequenas delicadezas que Deus nos concede a cada dia."

Por Célia Cristina Prado

A maior maldade de todos os tempos, a mais cruel, foi inventar que o sofrimento está para o bem assim como o prazer está para o mal.

Por Carla Madeira

ESSA NEGRA FULÔ Ora, se deu que chegou (isso já faz muito tempo) no banguê dum meu avô uma negra bonitinha chamada negra Fulô. Essa negra Fulô! Essa negra Fulô! Ó Fulô! Ó Fulô! (Era a fala da Sinhá) — Vai forrar a minha cama, pentear os meus cabelos, vem ajudar a tirar a minha roupa, Fulô! Essa negra Fulô! Essa negrinha Fulô ficou logo pra mucama, para vigiar a Sinhá pra engomar pro Sinhô! Essa negra Fulô! Essa negra Fulô! Ó Fulô! Ó Fulô! (Era a fala da Sinhá) vem me ajudar, ó Fulô, vem abanar o meu corpo que eu estou suada, Fulô! vem coçar minha coceira, vem me catar cafuné, vem balançar minha rede, vem me contar uma história, que eu estou com sono, Fulô! Essa negra Fulô! “Era um dia uma princesa que vivia num castelo que possuía um vestido com os peixinhos do mar. Entrou na perna dum pato saiu na perna dum pinto o Rei-Sinhô me mandou que vos contasse mais cinco.” Essa negra Fulô! Essa negra Fulô! Ó Fulô? Ó Fulô? Vai botar para dormir esses meninos, Fulô! “Minha mãe me penteou minha madrasta me enterrou pelos figos da figueira que o Sabiá beliscou.” Essa negra Fulô! Essa negra Fulô! Fulô? Ó Fulô? (Era a fala da Sinhá chamando a Negra Fulô.) Cadê meu frasco de cheiro que teu Sinhô me mandou? — Ah! foi você que roubou! Ah! foi você que roubou! O Sinhô foi ver a negra levar couro do feitor. A negra tirou a roupa. O Sinhô disse: Fulô! (A vista se escureceu que nem a negra Fulô.) Essa negra Fulô! Essa negra Fulô! Ó Fulô? Ó Fulô? Cadê meu lenço de rendas cadê meu cinto, meu broche, cadê meu terço de ouro que teu Sinhô me mandou? Ah! foi você que roubou. Ah! foi você que roubou. Essa negra Fulô! Essa negra Fulô! O Sinhô foi açoitar sozinho a negra Fulô. A negra tirou a saia e tirou o cabeção, de dentro dele pulou nuinha a negra Fulô Essa negra Fulô! Essa negra Fulô! Ó Fulô? Ó Fulô? Cadê, cadê teu Sinhô que nosso Senhor me mandou? Ah! foi você que roubou, foi você, negra Fulô? Essa negra Fulô!

Por Jorge de Lima

Sinto que pertenço a algum lugar, mas não consigo descobrir qual é.

Por Elena Gilbert

O que dá pra rir dá pra chorar Questão só de peso e medida Problema de hora e lugar Mas tudo são coisas da vida O que dá pra rir dá pra chorar No jogo se perde ou se ganha Caminho que leva, que traz Trazendo, alegria tamanha Levando, levou minha paz Tem gente que ri da desgraça Duvido que ria da sua Se alguém escorrega onde passa Tem riso do povo na rua Alegre é lugar de chegada É triste com gente partindo Tem sempre o adeus da amada O riso chorado mais lindo Eu posso cantar meu lamento Também sei chorar de alegria As velas no mar querem vento No porto é melhor calmaria Somente a palavra "sofrência" Que em dicionário não tem Mistura de dor, paciência Que é riso e que é pranto também Define o Nordeste que canta O canto chorado da vida Reclamam no Sul chuva tanta Errou de lugar na caída O que dá pra rir dá pra chorar Questão só de peso e medida Problema de hora e lugar Mas tudo são coisas da vida O que dá pra rir dá pra chorar...

Por Billy Blanco

Passo a passo. Não consigo pensar em nenhum outro modo de se realizar algo.

Por Michael Jordan

Uma autoimagem forte e positiva é a melhor preparação possível para o sucesso.

Por Joyce Brothers

Eu quero amar, amar perdidamente. Amar só por amar.

Por Florbela Espanca

RETRATO ANTIGO (1988) Quem é essa que me olha de tão longe, com olhos que foram meus?

Por Helena Kolody

O sono diurno é como o pecado da carne: quanto mais se tem mais se quer, contudo nos deixa infelizes, satisfeitos e insatisfeitos ao mesmo tempo.

Por Umberto Eco