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Levítico, LV, 22:33, que os tirei da terra do Egito, para ser o Deus de vocês. Eu sou o Senhor.

Por Levítico, Antigo Testamento

LIÇÃO A luz da lamparina dançava frente ao ícone da Santíssima Trindade. Paciente, a avó ensinava a prostrar-se em reverência, persignar-se com três dedos e rezar em língua eslava. De mãos postas, a menina fielmente repetia palavras que ela ignorava, mas Deus entendia.

Por Helena Kolody

Essa riqueza chamada amizade tem o valor do universo, mas nos custa tão pouco, quando a gente entende que ela não tem preço. Sempre fico feliz por saber que tenho amizades tão imensuráveis na concepção dos sentimentos, que me sinto até o próprio universo, imensamente sublime. - Almany Sol, 05/11/13

Por Almany Sol

A Grande Manchete Aproxima-se a hora da manchete. O PETRÓLEO ACABOU. Acabaram as alucinações os crimes, os romances as guerras do petróleo. O mundo fica livre do pesadelo institucionalizado. Atiradores ao lixo motores de combustão interna e lataria colorida, o Museu da Sucata exibe o derradeiro carro carrasco. Tem etiqueta de remorso: “Cansei a humanidade”. Ruas voltam a existir para o homem e as alegrias de estar-junto. A poluição perdeu seu aliado fidelíssimo. A pressa acabou. Acabou, pessoal! o congestionamento, o palavrão, a neurose coletiva. A morte violenta entre ferragens com seu véu de óleo e chamas acabou. Milhões de arvores meninas irrompem do asfalto e da consciência em carnaval de sol. Dão sombras grátis ao papo dos amigos, à doçura do ócio no intervalo do batente, do amor antes aprisionado sob o capô ou esmigalhado pelas rodas, â vida de mil formas naturais. Pessoas, animais, confraternizam: Milagre! Dura 5 (?) minutos a festa da natureza com a cidade. Irrompem formas eletrônicas implacáveis, engenhos teleguiados catapúlticos de máximo poder ofensivo e reconquistam o espaço em que a vida bailava. Recomeça o problema de viver na cidade-problema? De que valeu cantar o fim da gasolina de alta octanagem? Enquanto não vem a formidável manchete vamos curtindo outras manchetinhas a varejo. Vamos curtindo a visão do caos e do extermínio na rua, na foto, no sono atormentado: Mas 400 carros por dia nas pistas que encolhem, encolhem, são apenas enfumaçadas fita de rangidos. Mais loucura, mais palavrão e mais desastre. E lemos Ralph Nader: a cada 10 minutos morre uma pessoa em acidente de carro; a cada 15 segundos sai alguém ferido na pátria industrial dos automóveis. Vamos imitá-la? Vamos vencê-la em desafio de quem mata mais e morre mais? Ou vamos ficar apenas engarrafados sem garrafa no ar poluído e constelado de placa, de sinais que assinalam o grande entupimento? Perguntas estas são mensagem também ela espremida na garrafa que bóia no alto-mar de ondas surdas e cegas à espera do futuro que as responda.

Por Carlos Drummond de Andrade

Ciúme indicaria que há algo entre nós. E não há nada entre nós.

Por A Princesa e a Plebeia: As Vilãs Também Amam

Salmos, SL, 91:2, diz ao Senhor: ´Tu és o meu refúgio e a minha fortaleza, o meu Deus, em quem confio.`

Por Salmos, Antigo Testamento

⁠Que o mês se despeça abrindo caminho para o novo, abençoando o intervalo, regenerando as forças, reforçando a amizade, a lealdade. Que ele termine orgulhoso dos dias bons que vivemos! Que a cada dia o amor brote, deslumbre em teu olhar. Que existir seja a sua bênção favorita, que cada respiração seja em ritmo de gratidão. Para receber Abril agarre a vida, abra ainda hoje o seu coração!

Por Lanna

Vou ser sincero, contar tudo. Faz sentido que eu queira colocar um fim nisso.

Por Dahmer: Um Canibal Americano

⁠Aprendi a prestar atenção à minha voz interior. De quem obtive insights importantes mesmo quando eu não queria ouvir. Aprendi que nossos pensamentos, nossas palavras e ações estão conectados, e porque precisamos ser cuidadosos com eles. Eu comecei a fazer yoga, a nutrir meu corpo minha mente e meu espírito através da meditação, de alimentos curativos, e de uma visão positiva da vida, e o resultado disso é que fui capaz de experimentar uma clareza mais profunda e um sentido de propósito mais amplo.

Por Gisele Bündchen

[Sobre ópera] Para mim, não passa de um bando de chefs italianos gritando receitas de risotos uns para os outros.

Por Aristóteles Onassis