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João, JO, 9:31, Sabemos que Deus não atende a pecadores. Pelo contrário, se alguém teme a Deus e pratica a sua vontade, a este atende.
Por João, Novo TestamentoA estupidez coloca-se na primeira fila para ser vista; a inteligência coloca-se na retaguarda para ver.
Por Bertrand RussellJeremias, JR, 1:16, Pronunciarei as minhas sentenças contra os moradores dessas cidades, por causa de toda a maldade deles; pois me abandonaram, queimaram incenso a deuses estranhos e adoraram as obras das suas próprias mãos.
Por Jeremias, Antigo TestamentoNúmeros, NM, 24:19, De Jacó sairá o dominador; ele exterminará os que restam das cidades.`
Por Números, Antigo TestamentoO livro-arbítrio Morreu. Batem à porta. — É o destino. Seja, Ou o nome que os fados Tenham. É inadiável, Intransferível.
Por Antônio Rangel BandeiraVocê olha o tempo todo Para essa tela gelada, Esquece que estou ao seu lado Querendo o seu amor. Abaixa essa tela e me diz, Você ainda me ama? Você ainda me quer? Você ainda sabe viver No mundo real E amar pessoas reais?
Por Amanda KviatkovskiII Samuel, 2SM, 13:13, Porque, aonde iria eu com a minha vergonha? E você seria como um dos loucos de Israel. Agora, por favor, fale com o rei; ele não impedirá que eu case com você.
Por II Samuel, Antigo TestamentoNever More I Não te perdoo, não, meus tristes olhos Não mais hei de fitar nos teus, sorrindo: Jamais minh’alma sobre um mar de escolhos Há de chamar por ti no anseio infindo. Jamais, jamais, nos delicados folhos Do coração como n’um ramo lindo, Há de cantar teu nome entre os abrolhos A ária gentil de meu sonhar já findo. Não te perdoo, não! E em tardes claras, Cheias de sonhos e delícias raras, Quando eu passar à hora do Sol posto: Não rias para mim que sofro e penso, Deixa-me só neste deserto imenso... Ah! se eu pudesse nunca ver teu rosto! II Ah! se eu pudesse nunca ver teu rosto! E nem sequer o som de tua fala Ouvir de manso à hora do Sol posto Quando a Tristeza já do Céu resvala! Talvez assim o fúnebre desgosto Que eternamente a alma me avassala Se transformasse n’um luar de Agosto, Sonho perene que a Ventura embala. Talvez o riso me voltasse à boca E se extinguisse essa amargura louca De tanta dor que a minha vida junca… E, então, os dias de prazer voltassem E nunca mais os olhos meus chorassem... Ah! se eu pudesse nunca ver-te, nunca!
Por Auta de Souza