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I Samuel, 1SM, 12:24, Tão somente temam o Senhor e sirvam a ele fielmente de todo o coração. Vejam que coisas grandiosas ele fez por vocês!

Por I Samuel, Antigo Testamento

Algumas escolhas na nossa vida podem mudar muitas coisas. As vezes somos obrigados a escolher o que não queremos para fazer o bem ao próximo. Se atrapalhamos alguém a viver hoje então por mais q doa nós temos q ter pulso. Se te amei, amo ou amarei não cabe apenas a mim! Sua vida, suas escolhas! Pensa nisso, pq já pensei de mais...

Por Bruno Carneiro Queiroz

disperso-me por aí feito brisa depois me rejunto e chego como ventania varro a casa derrubo coisas safadamente devasso a monotonia talvez eu seja um vento mau talvez injusto para quem tinha olhos postos no horizonte a procurar por mim não me desespero e não quero ser feliz de outro jeito.

Por Lande Onawale

" Permita-me te amar, E te amarei com tanta intensidade, Que não poderei mensurar esse amor... Senão como infinito... Permita-me sonhar, E viverei os maiores e melhores sonhos Reinventando o amor, Como as nuvens se reinventam no céu. ...Permita-me criar, e ai sim fracassarei, ...Pois a criação pertence a ti. mulher,,, ... Nessa luta desigual. Achei que podia tudo, Mas descobri que só posso, Quando me permito completamente a você...” (Oscar).

Por Oscar de Jesus Klemz

Ezequiel, EZ, 16:53, - ´Restaurarei a sorte delas - a de Sodoma e de suas filhas e a de Samaria e de suas filhas - e restaurarei também a sua sorte entre elas,

Por Ezequiel, Antigo Testamento

- Não se pode abrir a criatividade como uma torneira, você tem que estar no pique certo. - E que pique é esse? - Pânico do último minuto.

Por Bill Watterson

⁠Tudo o que tem a perder é o nosso respeito. (Tigresa)

Por Kung Fu Panda 3

As bombas podem matar os famintos, os doentes, os ignorantes, mas não podem matar a fome, as doenças, a ignorância.

Por Fidel Castro

Se te queres matar Se te queres matar, porque não te queres matar? Ah, aproveita! que eu, que tanto amo a morte e a vida, Se ousasse matar-me, também me mataria... Ah, se ousares, ousa! De que te serve o quadro sucessivo das imagens externas A que chamamos o mundo? A cinematografia das horas representadas Por actores de convenções e poses determinadas, O circo polícromo do nosso dinamismo sem fim? De que te serve o teu mundo interior que desconheces? Talvez, matando-te, o conheças finalmente... Talvez, acabando, comeces... E de qualquer forma, se te cansa seres, Ah, cansa-te nobremente, E não cantes, como eu, a vida por bebedeira, Não saúdes como eu a morte em literatura! Fazes falta? Ó sombra fútil chamada gente! Ninguém faz falta; não fazes falta a ninguém... Sem ti correrá tudo sem ti. Talvez seja pior para outros existires que matares-te... Talvez peses mais durando, que deixando de durar... A mágoa dos outros?... Tens remorso adiantado De que te chorem? Descansa: pouco te chorarão... O impulso vital apaga as lágrimas pouco a pouco, Quando não são de coisas nossas, Quando são do que acontece aos outros, sobretudo a morte, Porque é a coisa depois da qual nada acontece aos outros... Primeiro é a angústia, a surpresa da vinda Do mistério e da falta da tua vida falada... Depois o horror do caixão visível e material, E os homens de preto que exercem a profissão de estar ali. Depois a família a velar, inconsolável e contando anedotas, Lamentando a pena de teres morrido, E tu mera causa ocasional daquela carpidação, Tu verdadeiramente morto, muito mais morto que calculas... Muito mais morto aqui que calculas, Mesmo que estejas muito mais vivo além... Depois a trágica retirada para o jazigo ou a cova, E depois o princípio da morte da tua memória. Há primeiro em todos um alívio Da tragédia um pouco maçadora de teres morrido... Depois a conversa aligeira-se quotidianamente, E a vida de todos os dias retoma o seu dia... Depois, lentamente esqueceste. Só és lembrado em duas datas, aniversariamente: Quando faz anos que nasceste, quando faz anos que morreste; Mais nada, mais nada, absolutamente mais nada. Duas vezes no ano pensam em ti. Duas vezes no ano suspiram por ti os que te amaram, E uma ou outra vez suspiram se por acaso se fala em ti. Encara-te a frio, e encara a frio o que somos... Se queres matar-te, mata-te... Não tenhas escrúpulos morais, receios de inteligência!... Que escrúpulos ou receios tem a mecânica da vida? Que escrúpulos químicos tem o impulso que gera As seivas, e a circulação do sangue, e o amor? Que memória dos outros tem o ritmo alegre da vida? Ah, pobre vaidade de carne e osso chamada homem. Não vês que não tens importância absolutamente nenhuma? És importante para ti, porque é a ti que te sentes. És tudo para ti, porque para ti és o universo, E o próprio universo e os outros Satélites da tua subjectividade objectiva. És importante para ti porque só tu és importante para ti. E se és assim, ó mito, não serão os outros assim? Tens, como Hamlet, o pavor do desconhecido? Mas o que é conhecido? O que é que tu conheces, Para que chames desconhecido a qualquer coisa em especial? Tens, como Falstaff, o amor gorduroso da vida? Se assim a amas materialmente, ama-a ainda mais materialmente: Torna-te parte carnal da terra e das coisas! Dispersa-te, sistema físico-químico De células nocturnamente conscientes Pela nocturna consciência da inconsciência dos corpos, Pelo grande cobertor não-cobrindo-nada das aparências, Pela relva e a erva da proliferação dos seres, Pela névoa atómica das coisas, Pelas paredes turbilhonantes Do vácuo dinâmico do mundo...

Por Álvaro de Campos

Apocalipse, AP, 20:7, Quando, porém, se completarem os mil anos, Satanás será solto da sua prisão

Por Apocalipse, Novo Testamento