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O sofrimento faz parte da vida. Que eu seja gentil comigo mesma neste momento. Que eu possa dar a mim mesma a compaixão de que preciso.
Por Kristin NeffII Reis, 2RS, 14:10, Na verdade, você derrotou os edomitas, e o seu coração se encheu de orgulho. Glorie-se disso e fique em casa. Por que provocar um mal que trará somente desgraça para você e para Judá?
Por II Reis, Antigo TestamentoJosué, JS, 9:1, Todos os reis que estavam do lado oeste do Jordão, nas montanhas e nas campinas, em toda a costa do mar Grande até o Líbano ficaram sabendo disso. Eram os reis dos heteus, dos amorreus, dos cananeus, dos ferezeus, dos heveus e dos jebuseus.
Por Josué, Antigo TestamentoI Samuel, 1SM, 11:4, Quando os mensageiros chegaram a Gibeá, onde morava Saul, relataram este caso ao povo. Então todo o povo chorou em alta voz.
Por I Samuel, Antigo TestamentoEstou aqui tentando chegar a uma conclusão, e uma explicação, mas tudo que eu tenho pra dizer você já sabe. Acredite em mim, você pode ir que eu ficarei aqui. Porque tudo que eu quero é uma vida com felicidade, e eu só serei feliz com você. Eu penso que o amor é tudo que importa, quando abandonamos tudo que temos. Lembro da nossa ultima conversa, isso vai e volta toda hora na minha mente, você só poderia estar bêbada para dizer que não fui feito para você. Porque você duvidou de mim ? Você sabe que eu morreria sem você aqui. P/ela
Por lucasrichawellIsaías, IS, 57:19, Como fruto dos seus lábios criei a paz, paz para os que estão longe e para os que estão perto`, diz o Senhor, ´e eu o sararei.
Por Isaías, Antigo TestamentoA Casa Branca Nau Preta Estou reclinado na poltrona, é tarde, o Verão apagou-se... Nem sonho, nem cismo, um torpor alastra em meu cérebro... Não existe manhã para o meu torpor nesta hora... Ontem foi um mau sonho que alguém teve por mim... Há uma interrupção lateral na minha consciência... Continuam encostadas as portas da janela desta tarde Apesar de as janelas estarem abertas de par em par... Sigo sem atenção as minhas sensações sem nexo, E a personalidade que tenho está entre o corpo e a alma... Quem dera que houvesse Um terceiro estado pra alma, se ela tiver só dois... Um quarto estado pra alma, se são três os que ela tem... A impossibilidade de tudo quanto eu nem chego a sonhar Dói-me por detrás das costas da minha consciência de sentir... As naus seguiram, Seguiram viagem não sei em que dia escondido, E a rota que devem seguir estava escrita nos ritmos, Os ritmos perdidos das canções mortas do marinheiro de sonho... Árvores paradas da quinta, vistas através da janela, Árvores estranhas a mim a um ponto inconcebível à consciência de as estar vendo, Árvores iguais todas a não serem mais que eu vê-las, Não poder eu fazer qualquer coisa gênero haver árvores que deixasse de doer, Não poder eu coexistir para o lado de lá com estar-vos vendo do lado de cá. E poder levantar-me desta poltrona deixando os sonhos no chão... Que sonhos? ... Eu não sei se sonhei ... Que naus partiram, para onde? Tive essa impressão sem nexo porque no quadro fronteira Naus partem — naus não, barcos, mas as naus estão em mim, E é sempre melhor o impreciso que embala do que o certo que basta, Porque o que basta acaba onde basta, e onde acaba não basta, E nada que se pareça com isto devia ser o sentido da vida... Quem pôs as formas das árvores dentro da existência das árvores? Quem deu frondoso a arvoredos, e me deixou por verdecer? Onde tenho o meu pensamento que me dói estar sem ele, Sentir sem auxílio de poder para quando quiser, e o mar alto E a última viagem, sempre para lá, das naus a subir... Não há, substância de pensamento na matéria de alma com que penso ... Há só janelas abertas de par em par encostadas por causa do calor que já não faz, E o quintal cheio de luz sem luz agora ainda-agora, e eu. Na vidraça aberta, fronteira ao ângulo com que o meu olhar a colhe A casa branca distante onde mora... Fecho o olhar... E os meus olhos fitos na casa branca sem a ver São outros olhos vendo sem estar fitos nela a nau que se afasta. E eu, parado, mole, adormecido, Tenho o mar embalando-me e sofro... Aos próprios palácios distantes a nau que penso não leva. As escadas dando sobre o mar inatingível ela não alberga. Aos jardins maravilhosos nas ilhas inexplícitas não deixa. Tudo perde o sentido com que o abrigo em meu pórtico E o mar entra por os meus olhos o pórtico cessando. Caia a noite, não caia a noite, que importa a candeia Por acender nas casas que não vejo na encosta e eu lá? Úmida sombra nos sons do tanque noturna sem lua, as rãs rangem, Coaxar tarde no vale, porque tudo é vale onde o som dói. Milagre do aparecimento da Senhora das Angústias aos loucos, Maravilha do enegrecimento do punhal tirado para os atos, Os olhos fechados, a cabeça pendida contra a coluna certa, E o mundo para além dos vitrais paisagem sem ruínas... A casa branca nau preta... Felicidade na Austrália...
Por Álvaro de Camposrespeite a fila / pague em dia seja condescendente diante da ignorância alheia tome o remédio / tudo no horário vá ao cinema (assista a um filme inédito) em caso de vida ou morte: aperte o botão vermelho
Por Alexandre GuarnieriMateus, MT, 9:2, E eis que lhe trouxeram um paralítico deitado num leito. Jesus, vendo a fé que eles tinham, disse ao paralítico: <J> - Coragem, filho; os seus pecados estão perdoados.</J>
Por Mateus, Novo Testamento