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Quem se queixa de não ter sapatos, certamente não conhece alguém que não tenha pés...

Por Eduardo Volpato

Provérbios, PV, 4:3, Quando eu era menino em companhia de meu pai, uma criança inexperiente, mas única aos olhos de minha mãe,

Por Provérbios, Antigo Testamento

Números, NM, 9:12, Não deixarão sobrar nada até a manhã seguinte e não quebrarão nenhum osso do cordeiro; farão tudo segundo todo o estatuto da Páscoa.

Por Números, Antigo Testamento

Posso ser assim, louca, mas nunca sou tão louca de perder uma amizade por qualquer besteira.

Por Bruna Denise

Inclua-me fora disso.

Por Groucho Marx

⁠Acho que é uma boa ideia tentar se levantar do fundo do poço. Nunca se sabe o que pode acontecer, então por que não tentar pelo menos uma vez? Você não tem curiosidade de descobrir o que pode acontecer se você se levantar?

Por Bem-vindos à livraria Hyunam-dong (livro)

II Reis, 2RS, 13:21, Aconteceu que, enquanto alguns sepultavam um homem, eis que viram um desses bandos. Então jogaram o homem na sepultura de Eliseu e fugiram. Quando o cadáver tocou nos ossos de Eliseu, o homem reviveu e se levantou sobre os pés.

Por II Reis, Antigo Testamento

Quero dizer que te amo só de amor. Sem idéias, palavras, pensamentos. Quero fazer que te amo só de amor. Com sentimentos, sentidos, emoções. Quero curtir que te amo só de amor. Olho no olho, cara a cara, corpo a corpo. Quero querer que te amo só de amor. São sombras as palavras no papel. Claro-escuros projetados pelo amor, dos delírios e dos mistérios do prazer. Apenas sombras as palavras no papel. Ser-não-ser refratados pelo amor no sexo e nos sonhos dos amantes. Fátuas sombras as palavras no papel. Meu amor te escrevo feito um poema de carne, sangue, nervos e sêmen. São versos que pulsam, gemem e fecundam. Meu poema se encanta feito o amor dos bichos livres às urgências dos cios e que jogam, brincam, cantam e dançam fazendo o amor como faço o poema. Quero da vida as claras superfícies onde terminam e começam meus amores. Eu te sinto na pele, não no coração. Quero do amor as tenras superfícies onde a vida é lírica porque telúrica, onde sou épico porque ébrio e lúbrico. Quero genitais todas as nossas superfícies. Não há limites para o prazer, meu grande amor, mas virá sempre antes, não depois da excitação. Meu grande amor, o infinito é um recomeço. Não há limites para se viver um grande amor. Mas só te amo porque me dás o gozo e não gozo mais porque eu te amo. Não há limites para o fim de um grande amor. Nossa nudez, juntos, não se completa nunca, mesmo quando se tornam quentes e congestionadas, úmidas e latejantes todas as nossas mucosas. A nudez a dois não acontece nunca, porque nos vestimos um com o corpo do outro, para inventar deuses na solidão do nós. Por isso, a nudez, no amor, não satisfaz nunca. Porque eu te amo, tu não precisas de mim. Porque tu me amas, eu não preciso de ti. No amor, jamais nos deixamos completar. Somos, um para o outro, deliciosamente desnecessários. O amor é tanto, não quanto. Amar é enquanto, portanto. Ponto.

Por Roberto Freire

I Reis, 1RS, 10:4, Quando a rainha de Sabá viu toda a sabedoria de Salomão, o palácio que ele havia construído,

Por I Reis, Antigo Testamento

Salmos, SL, 49:14, Como ovelhas são postos na sepultura; a morte é o seu pastor; eles descem diretamente para a cova, onde a sua formosura se consome; o mundo dos mortos é o lugar em que habitam.

Por Salmos, Antigo Testamento