Veja outros textos inspiradores!

Mateus, MT, 15:21, Saindo dali, Jesus foi para a região de Tiro e Sidom.

Por Mateus, Novo Testamento

Só fui à falência duas vezes. A primeira, quando perdi uma causa. A segunda, quando a ganhei.

Por Voltaire

Por que desperdiçar o seu tempo provando repetidamente quão bom você é, quando você poderia estar melhorando?

Por Carol Dweck

O que impressiona o homem no espetáculo dos outros homens são os pontos em que se assemelham. Historiadores, arqueólogos, filósofos, moralistas, literatos pediram primeiro aos povos recém-descobertos uma confirmação de suas próprias crenças sobre o passado da humanidade. Isso explica porque, durante os grandes descobrimentos do Renascimento, os relatos dos primeiros viajantes não tenham causado surpresa: acreditava-se menos em descobrir novos mundos que encontrar o passado do mundo antigo. Os gêneros de vida dos povos selvagens demonstravam que a Bíblia, os autores gregos e latinos diziam a verdade ao descrever o jardim do Éden, a Idade de Ouro, a Fonte da Juventude, a Atlântida ou as Ilhas Afortunadas... Admiração entre os homens, de Claude Lévi-Strauss

Por Claude Lévi-Strauss

Não deixe portas entreabertas Escancare-as Ou bata-as de vez. Pelos vãos, brechas e fendas Passam apenas semiventos, Meias verdades E muita insensatez.

Por Flora Figueiredo

⁠A felicidade não é um lugar onde se chega, é um jeito de como se vai

Por Ed René Kivitz

Efésios, EF, 2:1, Ele lhes deu vida, quando vocês estavam mortos em suas transgressões e pecados,

Por Efésios, Novo Testamento

Assim que nascemos, choramos por nos vermos neste imenso palco de loucos.

Por William Shakespeare

Gênesis, GN, 10:22, Os filhos de Sem foram: Elão, Assur, Arfaxade, Lude e Arã.

Por Gênesis, Antigo Testamento

Poema em linha reta Nunca conheci quem tivesse levado porrada. Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo. E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil, Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita, Indesculpavelmente sujo, Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho, Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo, Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas, Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante, Que tenho sofrido enxovalhos e calado, Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda; Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel, Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes, Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar, Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado Para fora da possibilidade do soco; Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas, Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo. Toda a gente que eu conheço e que fala comigo Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho, Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida... Quem me dera ouvir de alguém a voz humana Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia; Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia! Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam. Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil? Ó príncipes, meus irmãos, Arre, estou farto de semideuses! Onde é que há gente no mundo? Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra? Poderão as mulheres não os terem amado, Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca! E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído, Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear? Eu, que venho sido vil, literalmente vil, Vil no sentido mesquinho e infame da vileza. (Heterônimo de Fernando Pessoa)

Por Álvaro de Campos