C. C. Hunter

⁠Uma forma de olhar para o discurso é enxergá-lo como um estratagema constante para cobrir a nudez.

Entre o luar e o arvoredo Entre o luar e o arvoredo, Entre o desejo e não pensar Meu ser secreto vai a medo Entre o arvoredo e o luar. Tudo é longínquo, tudo é enredo. Tudo é não ter nem encontrar. Entre o que a brisa traz e a hora, Entre o que foi e o que a alma faz, Meu ser oculto já não chora Entre a hora e o que a brisa traz. Tudo não foi, tudo se ignora. Tudo em silêncio se desfaz.

⁠O medo é uma fera faminta. Quanto mais você o alimenta, mais ele cresce.

Mateus, Novo Testamento, MT, 19:9

Mateus, MT, 19:9, <J>Eu, porém, lhes digo: quem repudiar</J> <J>a sua mulher, não sendo por causa de relações sexuais ilícitas, e casar com outra comete adultério.</J>

II Timóteo, Novo Testamento, 2TM, 4:20

II Timóteo, 2TM, 4:20, Erasto ficou em Corinto. Quanto a Trófimo, deixei-o doente em Mileto.

Quando a paixão se vai, permanece o tédio e tudo acaba, mesmo que continue.

Você nunca consegue o suficiente daquilo que você não precisa para torná-lo feliz.

Marcos, Novo Testamento, MC, 13:18

Marcos, MC, 13:18, <J>Orem para que isso não aconteça no inverno.</J>

Olha só pra mim, chorando por uma pessoa que nem se importa comigo.

Uma pessoa bela é geralmente boa, mas é raro que seja sensível. Ocupa-se pouco dos outros quem tem tanto prazer de se contemplar a si mesmo; não se esforça muito em amar quem sabe que deve agradar.