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A habilidade de simplificar significa eliminar o desnecessário para que o necessário possa se manifestar.
Por Hans HofmannAi, meu Deus Bem que a minha mãe me avisou Que eu ia conhecer o amor E deixaria ele ir embora Se você me amar demais Eu paro de te amar Um amor fácil me apavora Ai, meu Deus, eu vou morrer sozinho Se eu continuar nesse caminho De não deixar ninguém me amar
Por JãoO que é que é que todos sentem é igual e diferente e sendo comum a todos é sempre pessoal e dependente? O que é que é que na batalha vence o cabo e o general que se dá no peito de pobre e industrial e transforma santo em marginal? O que é que é que se pensa coisa humana mas tem força animal e sendo comezinho é também transcedental e posto que concreto é abstrato e real? O que é que é que não se pode interromper como se fosse vício e a que a gente se entrega rindo ignoranto o suplício. Que coisa é essa para o qual o médico não tem medicamento o engenheiro não tem compasso o ator não tem disfarce e o jardineiro mesmo arrancando nasce? O que é que às vezes começa sorrateiro sem ser sentido que não se tendo antes experimendato e vivido quando surge é logo reconhecido? que faz do mais tíido atrevido e do mais afoito comedido que quando mais cortado mais comprido e prazeroso mesmo sofrido? Oque é que é? Quem souber Sabe o que eu digo.
Por Affonso Romano de Sant'Anna“Mulheres de alto valor” Alguns dias atrás, eu estava passeando em uma rede social, lendo as postagens mais relevantes, e ignorando as mais medíocres, como sempre faço. Encontrei uma página que se intitula “Mulheres de Alto Valor”. Achei interessante e comecei a seguir. Uma das postagens que me chamou atenção, dizia, que “Mulher que se impõem vai mais longe” seguido de um subtexto muito relevante e bem escrito. Gostei! As postagens seguintes, se referiam na maior parte em “ser feliz sozinha” Como ver TV em um fim de semana, não aceitar convites para baladas etc. Um dia comecei a olhar mensagens antigas e percebi, que a página sempre insinuava a independência feminina seguida de solidão e reclusão social, em um dos posts, eu me lembrei que comentei sem pretensão de ir contra a postagem, que dizia assim: “Nada melhor do que lavar o cabelo no domingo vestir uma roupinha leve e assistir Netflix”. Eu concordei porque eu adoro fazer isso no domingo! Comentei assim: “Eu visto a maior camisa do meu marido, me aconchego nele e assistimos juntos. Amo!!” O comentário foi APAGADO!! Então percebi que ninguém é bom o suficiente para aquela “mulher de alto valor”, ser casada ou ter um relacionamento saudável, ter amigos, ir a reuniões sociais, não condiz com aquela “Mulher de alto valor” construída na visão da pessoa que administra a página. A Mulher de Alto Valor, não precisa ser uma feminista enraizada na autopreservação e na agressividade social, a reclusão, a falta de oportunidade social, não significa que aquela mulher, é melhor do que as outras. A vida é feita de escolhas, decidimos escolher o que nos faz bem, se uma pessoa gosta da reclusão social, decidiu por ser solteira, e ama a companhia dela mesma, tá tudo bem, não há problema nenhum nisso, se amar se valorizar, é a melhor defesa de uma mulher. No entanto ser contra a escolhas das outras mulheres, isso não é normal. Se eu escolhi, me casar, e ser feliz a dois, é uma escolha minha, e eu não devo ter receio de expor minha felicidade, com medo das feministas me julgarem a tal ponto de apagar um comentário despretensioso em uma rede social. A Mulher de Alto Valor, é aquela que assume suas inseguranças, ama sem limites, busca sua felicidade seja ela onde estiver, seja no trabalho fazendo o que gosta, seja em casa cuidando da sua família, ao lado do seu marido, ou em um sofá sozinha, acariciando o seu gato, ou saindo com as amigas em um fim de semana, sendo feliz do jeito que ela escolheu ser. Essa mulher, é mãe, é esposa, é amiga, é guerreira, ela se impõe, ela luta, ela respeita a opinião das outras mulheres. Escolher a solidão e a agressividade social como autopreservação feminina, não condiz com essa mulher. Texto: Gleiciele Oliveira
Por Gleiciele OliveiraUm dia descobrimos que beijar uma pessoa para esquecer outra é bobagem. Você não só não esquece a outra pessoa como pensa muito mais nela... Um dia nós percebemos que as mulheres têm instinto "caçador" e fazem qualquer homem sofrer... Um dia descobrimos que se apaixonar é inevitável... Um dia percebemos que as melhores provas de amor são as mais simples... Um dia percebemos que o comum não nos atrai... Um dia saberemos que ser classificado como "bonzinho" não é bom... Um dia perceberemos que a pessoa que nunca te liga é a que mais pensa em você... Um dia percebemos que somos muito importante para alguém, mas não damos valor a isso... Um dia percebemos como aquele amigo faz falta, mas ai já é tarde demais... Enfim... Um dia descobrimos que apesar de viver quase um século esse tempo todo não é suficiente para realizarmos todos os nossos sonhos, para beijarmos todas as bocas que nos atraem, para dizer o que tem de ser dito... O jeito é: ou nos conformamos com a falta de algumas coisas na nossa vida ou lutamos para realizar todas as nossas loucuras...
Por DesconhecidoO Estado é a organização econômico-política da classe burguesa. O Estado é a classe burguesa na sua concreta força atual.
Por Antônio GramsciMas, por fim, vocês devem se importar porque são velhos o bastante para saber que devem. Esse é um dos motivos pelos quais as FCD selecionam idosos para se tornarem soldados. Não é porque vocês todos estão aposentados e são um peso para a economia. É também porque vocês viveram o bastante para saber que há mais na vida do que a própria vida.
Por John ScalziÉ um erro popular muito comum acreditar que aqueles que fazem mais barulho a lamentarem-se a favor do público sejam os mais preocupados com o seu bem-estar..
Por Edmund Burke