Veja outros textos inspiradores!

chuva amedrontada mar majestoso e sombrio inverno no ar.

Por Helena Monteiro

⁠Precisamos pensar no fato de que somos todos mais do que a pior coisa que fizemos.

Por Anthony Ray Hinton

Ela trouxe palavras bonitas e alguns cigarros. Trouxe também aquele sorriso de canto e contou algumas histórias engraçadas. Rimos tanto, tanto, tanto, entretanto ela pediu para que eu esboçasse um gesto de entendimento: eu não conseguia entender uma palavra sequer. Ela então apagou seu último cigarro com a naturalidade de quem está acostumada a enterrar os primeiros amores. Rasgou os meus contos ainda não escritos e escreveu no espelho, com a delicadeza de uma mão trêmula, "eu te amo tanto que prefiro não te estragar. Adeus". Depois de rir e vir tantas vezes pelo meu mundo, desapareceu levando os silêncios, as cinzas, os contos e esse coração aprendiz que, de tanto esperar, desaprendeu a ter paciência. fiz uma cicatriz com todos os pontos que você perdeu comigo. Rasguei a minha timidez para costurar eu te amo.

Por Eu me chamo Antônio

Um momento de paciência pode evitar um grande desastre; um momento de impaciência pode arruinar toda uma vida.

Por Provérbio Chinês

⁠Não entendo essa obsessão das gerações atuais de glamourizar a morte.

Por Desejo Sombrio (série)

Salmos, SL, 56:6, Ajuntam-se, escondem-se, espionam os meus passos, como aguardando a hora de me tirarem a vida.

Por Salmos, Antigo Testamento

Que as mulheres não sejam "algo", ou qualquer "outra coisa" que não seja alguém, para uma outra pessoa.

Por Marcilene Dumont MULHERES RESILIENTES

Te vejo amanhã e depois todos os dias pelo resto de nossas vidas.

Por Jane The Virgin

Olhos verdes Eles verdes são: E têm por usança, na cor esperança, E nas obras não. Cam. Rim. São uns olhos verdes, verdes, Uns olhos de verde-mar, Quando o tempo vai bonança; Uns olhos cor de esperança, Uns olhos por que morri; Que ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi! Como duas esmeraldas, Iguais na forma e na cor, Têm luz mais branda e mais forte, Diz uma — vida, outra — morte; Uma — loucura, outra — amor. Mas ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi! São verdes da cor do prado, Exprimem qualquer paixão, Tão facilmente se inflamam, Tão meigamente derramam Fogo e luz do coração Mas ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo depois que os vi! São uns olhos verdes, verdes, Que podem também brilhar; Não são de um verde embaçado, Mas verdes da cor do prado, Mas verdes da cor do mar. Mas ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi! Como se lê num espelho, Pude ler nos olhos seus! Os olhos mostram a alma, Que as ondas postas em calma Também refletem os céus; Mas ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi! Dizei vós, ó meus amigos, Se vos perguntam por mim, Que eu vivo só da lembrança De uns olhos cor de esperança, De uns olhos verdes que vi! Que ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi! Dizei vós: Triste do bardo! Deixou-se de amor finar! Viu uns olhos verdes, verdes, uns olhos da cor do mar: Eram verdes sem esp’rança, Davam amor sem amar! Dizei-o vós, meus amigos, Que ai de mim! Não pertenço mais à vida Depois que os vi!

Por Gonçalves Dias

Mateus, MT, 14:32, Subindo ambos para o barco, o vento cessou.

Por Mateus, Novo Testamento