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Os homens graves e melancólicos ficam mais leves graças ao que torna os outros pesados, o ódio e o amor, e assim surgem de vez em quando à sua superfície.
Por Friedrich NietzscheÉ incrível a paz que a música traz pra nossa vidas. Parece até que ela te faz esquecer o mundo e todas as pessoas medíocres que vivem nele, mas é só você apertar o stop e você percebe que os seus problemas só estavam no pause.
Por Hayley WilliamsApocalipse, AP, 2:16, <J>Portanto, arrependa-se! Se não, irei até aí sem demora e lutarei contra eles com a espada da minha boca.</J>
Por Apocalipse, Novo TestamentoSaber que você errou e como o fez não era a mesma coisa que saber como consertar.
Por John LanchesterA guerra é mãe e rainha de todas as coisas; alguns transforma em deuses, outros, em homens; de alguns faz escravos, de outros, homens livres.
Por HeráclitoMiquéias, MQ, 7:4, O melhor deles é como um espinheiro; o mais reto é pior do que uma cerca de espinhos. É chegado o dia anunciado por suas sentinelas, o dia em que vocês serão castigados; agora começará a confusão deles.
Por Miquéias, Antigo TestamentoTodos nós somos produtos do nosso meio. Cada pessoa que encontramos, cada nova experiência ou aventura, cada livro que lemos, nos toca e nos transforma, tornando-nos o ser único que somos.
Por C. J. HeckÉ ela! É ela! É ela! É ela! É ela! é ela! — murmurei tremendo, e o eco ao longe murmurou — é ela! Eu a vi... minha fada aérea e pura — a minha lavadeira na janela. Dessas águas furtadas onde eu moro eu a vejo estendendo no telhado os vestidos de chita, as saias brancas; eu a vejo e suspiro enamorado! Esta noite eu ousei mais atrevido, nas telhas que estalavam nos meus passos, ir espiar seu venturoso sono, vê-la mais bela de Morfeu nos braços! Como dormia! que profundo sono!... Tinha na mão o ferro do engomado... Como roncava maviosa e pura!... Quase caí na rua desmaiado! Afastei a janela, entrei medroso... Palpitava-lhe o seio adormecido... Fui beijá-la... roubei do seio dela um bilhete que estava ali metido... Oh! decerto... (pensei) é doce página onde a alma derramou gentis amores; são versos dela... que amanhã decerto ela me enviará cheios de flores... Tremi de febre! Venturosa folha! Quem pousasse contigo neste seio! Como Otelo beijando a sua esposa, eu beijei-a a tremer de devaneio... É ela! é ela! — repeti tremendo; mas cantou nesse instante uma coruja... Abri cioso a página secreta... Oh! meu Deus! era um rol de roupa suja! Mas se Werther morreu por ver Carlota Dando pão com manteiga às criancinhas, Se achou-a assim tão bela... eu mais te adoro Sonhando-te a lavar as camisinhas! É ela! é ela, meu amor, minh'alma, A Laura, a Beatriz que o céu revela... É ela! é ela! — murmurei tremendo, E o eco ao longe suspirou — é ela!
Por Álvares de AzevedoQue ironia um escravo poder viver sem seu senhor, mas o senhor não poder viver sem seu escravo. Quem é dono de quem agora?
Por Diógenes