Veja outros textos inspiradores!

Rute, RT, 3:17, E disse ainda: - Ele me deu estas seis medidas de cevada e me disse: ´Não volte para a sua sogra sem nada.`

Por Rute, Antigo Testamento

Cada um tem que inventar sua resposta. Dar sentido a sua vida. A vida, em si, não tem sentido. Cada um tem que construir o seu sentido. E vai sofrer para encontrar.

Por Fernando Henrique Cardoso

Todos os dias eu descubro mais e mais coisas bonitas. É o suficiente para enlouquecer. Eu tenho tal desejo para fazer tudo, minha cabeça está estourando com ele.

Por Claude Monet

A primeira hora da manhã é o leme do dia.

Por Harriet Beecher Stowe

Marcos, MC, 4:30, Disse mais: <J> - Com que poderemos comparar o Reino de Deus? Ou com que parábola o apresentaremos?</J>

Por Marcos, Novo Testamento

Atos, AT, 19:19, Também muitos dos que haviam praticado magia, reunindo os seus livros, os queimaram diante de todos. Calculado o valor dos livros, verificaram que chegava a cinquenta mil denários.

Por Atos, Novo Testamento

O poder não foi feito para atormentar os derrotados!

Por Hunter x Hunter

Minha infância é hoje aquele peixe de prata que me escorregou da mão como se fosse sabão. Mergulho no antigo rio atrás do peixe vadio – Quem viu? Quem viu? Minha infância é hoje aquele papagaio fujão no ar, sua muda canção. Subo nos galhos da goiabeira atrás do falaz papagaio – me segura, me segura senão eu caio.

Por Astrid Cabral

Lucas, LC, 15:28, <J> - O filho mais velho se indignou e não queria entrar. Saindo, porém, o pai, procurava convencê-lo a entrar.</J>

Por Lucas, Novo Testamento

Dorme, ruazinha... É tudo escuro... E os meus passos, quem é que pode ouvi-los? Dorme o teu sono sossegado e puro, Com teus lampiões, com teus jardins tranquilos. Dorme... Não há ladrões, eu te asseguro... Nem guardas para acaso persegui-los... Na noite alta, como sobre um muro, As estrelinhas cantam como grilos... O vento está dormindo na calçada, O vento enovelou-se como um cão... Dorme, ruazinha... Não há nada... Só os meus passos... Mas tão leves são Que até parecem, pela madrugada, Os da minha futura assombração...

Por Mario Quintana