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Hebreus, HB, 12:17, Vocês sabem também que, posteriormente, querendo herdar a bênção, foi rejeitado, pois não achou lugar de arrependimento, embora, com lágrimas, o tivesse buscado.

Por Hebreus, Novo Testamento

⁠Eu acordei! E se eu estou acordado, todo mundo deve acordar! Levante! Eu quero muito que você levante!

Por A Vida de Dug

Salmos, SL, 75:2, Pois disseste: ´Quando chegar o tempo determinado, julgarei com retidão.

Por Salmos, Antigo Testamento

Todo mundo é estranho, quer eles aceitem isso, ou nõ.

Por Camila Cabello

A oposição entre psicologia individual e psicologia social ou das massas, que à primeira vista pode parecer muito significativa, perde boa parte de sua agudeza se a examinamos mais detidamente.

Por Sigmund Freud

Pra tentar conquistar o teu coração Eu preciso te provar que o que eu sinto é de verdade E o teu olhar me chamou a atenção E eu nem sei como explicar, tô ficando com saudade ao pensar em ir embora

Por Gustavo Lins

Só seria uma guerra como deve ser se apenas os inaptos fossem mandados para ela.

Por Karl Kraus

Mateus, MT, 26:6, Quando Jesus estava em Betânia, na casa de Simão, o leproso,

Por Mateus, Novo Testamento

Para além da orelha existe um som, à extremidade do olhar um aspecto, às pontas dos dedos um objeto – é para lá que eu vou. À ponta do lápis o traço. Onde expira um pensamento está uma ideia, ao derradeiro hálito de alegria uma outra alegria, à ponta da espada a magia – é para lá que eu vou. Na ponta dos pés o salto. Parece a história de alguém que foi e não voltou – é para lá que eu vou. Ou não vou? Vou, sim. E volto para ver como estão as coisas. Se continuam mágicas. Realidade? eu vos espero. É para lá que eu vou. Na ponta da palavra está a palavra. Quero usar a palavra “tertúlia” e não sei aonde e quando. À beira da tertúlia está a família. À beira da família estou eu. À beira de eu estou mim. É para mim que vou. E de mim saio para ver. Ver o quê? ver o que existe. Depois de morta é para a realidade que vou. Por enquanto é sonho. Sonho fatídico. Mas depois – depois tudo é real. E a alma livre procura um canto para se acomodar. Mim é um eu que anuncio. Não sei sobre o que estou falando. Estou falando do nada. Eu sou nada. Depois de morta engrandecerei e me espalharei, e alguém dirá com amor meu nome. É para o meu pobre nome que vou. E de lá volto para chamar o nome do ser amado e dos filhos. Eles me responderão. Enfim terei uma resposta. Que resposta? a do amor. Amor: eu vos amo tanto. Eu amo o amor. O amor é vermelho. O ciúme é verde. Meus olhos são verdes. Mas são verdes tão escuros que na fotografia saem negros. Meu segredo é ter os olhos verdes e ninguém saber. À extremidade de mim estou eu. Eu, implorante, eu a que necessita, a que pede, a que chora, a que se lamenta. Mas a que canta. A que diz palavras. Palavras ao vento? que importa, os ventos as trazem de novo e eu as possuo. Eu à beira do vento. O morro dos ventos uivantes me chama. Vou, bruxa que sou. E me transmuto. Oh, cachorro, cadê tua alma? está à beira de teu corpo? Eu estou à beira de meu corpo. E feneço lentamente. Que estou eu a dizer? Estou dizendo amor. E à beira do amor estamos nós.

Por Clarice Lispector

Quando comecei essa coluna, queria cometer alguns erros idiotas. O que não percebi é que cometi o maior erro da minha vida.

Por Como Perder um Homem em 10 Dias