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Números, NM, 9:7, e lhes disseram: - Estamos impuros por termos tocado o cadáver de uma pessoa. Por que havemos de ser privados de apresentar a oferta do Senhor, no tempo determinado, no meio dos filhos de Israel?

Por Números, Antigo Testamento

Números, NM, 28:19, mas apresentem uma oferta queimada em holocausto ao Senhor, dois novilhos, um carneiro e sete cordeiros de um ano, todos sem defeito.

Por Números, Antigo Testamento

⁠Hoje eu vi que o que falta aqui, eu sempre tive com vocês. Me ensinaram sempre o que é que tem valor, a me aquecer no frio e a sombra no calor.

Por Enfeitiçados (filme)

Se pelo menos não vivêssemos tentando ser felizes, até que poderíamos nos divertir bastante.

Por Edith Wharton

Fiel é esta palavra: Se alguém aspira ao episcopado, excelente obra deseja.

Por Apóstolo Paulo

O mais valioso dos bens, depois da saúde, é a paz interior.

Por François de La Rochefoucauld

Marcos, MC, 15:15, Então Pilatos, querendo contentar a multidão, lhes soltou Barrabás. E, depois de mandar açoitar Jesus, entregou-o para ser crucificado.

Por Marcos, Novo Testamento

O único sentido íntimo das coisas É elas não terem sentido íntimo nenhum

Por Alberto Caeiro

Amizade é o encontro de duas solidões. Quando duas solidões se encontram, acontece a comunhão.

Por Rubem Alves

Eros e Psique Conta a lenda que dormia Uma Princesa encantada A quem só despertaria Um Infante, que viria De além do muro da estrada. Ele tinha que, tentado, Vencer o mal e o bem, Antes que, já libertado, Deixasse o caminho errado Por o que à Princesa vem. A Princesa adormecida, Se espera, dormindo espera, Sonha em morte a sua vida, E orna-lhe a fronte esquecida, Verde, uma grinalda de hera. Longe o Infante, esforçado, Sem saber que intuito tem, Rompe o caminho fadado, Ele dela é ignorado, Ela para ele é ninguém. Mas cada um cumpre o destino Ela dormindo encantada, Ele buscando-a sem tino Pelo processo divino Que faz existir a estrada. E, se bem que seja obscuro Tudo pela estrada fora, E falso, ele vem seguro, E vencendo estrada e muro, Chega onde em sono ela mora, E, inda tonto do que houvera, À cabeça, em maresia, Ergue a mão, e encontra hera, E vê que ele mesmo era A Princesa que dormia.

Por Fernando Pessoa