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⁠O universo não lhe deve nada... Afinal, ele já lhe deu tudo.

Por Amie Kaufman

Você é um pequeno deus caminhando na terra.

Por Benny Hinn

I Crônicas, 1CR, 3:17, Os filhos de Jeconias, o cativo, foram: Sealtiel,

Por I Crônicas, Antigo Testamento

I Reis, 1RS, 1:9, Certo dia Adonias sacrificou ovelhas, bois e bezerros gordos junto à pedra de Zoelete, que está perto de En-Rogel. Convidou todos os seus irmãos, os filhos do rei, e todos os homens de Judá que estavam a serviço do rei,

Por I Reis, Antigo Testamento

Não preciso de tempo. Preciso de um prazo.

Por Duke Ellington

Apocalipse, AP, 1:4, João, às sete igrejas que estão na província da Ásia: Que a graça e a paz estejam com vocês, da parte daquele que é, que era e que há de vir, da parte dos sete espíritos que estão diante do seu trono

Por Apocalipse, Novo Testamento

Não traga tempestade depois que o sol se por Nem venha com piedade porque piedade não é amor

Por Vander Lee

⁠É uma descoberta na medicina que pode salvar inúmeras vidas e vem dos maiores dinossauros no planeta.

Por Jurassic World: Recomeço

Amor é enigma? Optar é renunciar. Entregar-se, por exemplo, a um amor é abandonar outros. E, do que se renuncia e abandona, pode provir, depois arrependimento. Afastar-se de um amor, ainda que, opção feita por lúcidas razões, pode gerar, adiante, a frustração pelo que se deixou de viver. Os casos de amor vivem rondados por frustração ou arrependimento. Não o amor, que é íntegro, irrefutável, cristalino e indubitável: mas os amantes seus portadores. Quase sempre o tamanho do amor é maior que o dos amantes. O que cerca as pessoas que se amam é sempre uma teia de limitações que o leva à disjuntiva: frustração ou arrependimento. Ou quem ama se entrega ao sentimento e se atira nos braços do outro para, depois, se arrepender do que abandonou para entregar-se ao amor, ou se afasta, cheio de lucidez, para, adiante, sentir frustração pelo que deixou de viver. Estes estão na categoria assim definida de modo cruel mas lúcido por Goethe: "no amor, ganha quem foge...Ou como disse o grande Orizon Carneiro Muniz: "no amor, é mais forte quem cede". Na juventude tudo isso fica confuso porque esta é uma etapa da vida envolta em uma névoa amorosa que a torna radical na busca da felicidade. O jovem ainda não se defrontou com as terríveis e dilacerantes divisões internas de que é feita a tarefa de viver e amar, aceitando as próprias limitações, confusões, os caminhos paralelos e contraditórios das escolhas, dentro de um todo que, para se harmonizar, precisa viver as divisões, os sofrimentos e os açoites das mentiras e enganos que conduzem as nossas verdades mais profundas. Séculos de repressão do corpo e de identificação do prazer com o pecado ou o proibido fizeram uma espécie de cárie na alma. É um buraco, um vazio, uma impossibilidade viver o que se quer, uma certeza antecipada de que o amor verdadeiro gera ou arrependimento ou frustração. Viver implica, pois, aceitar essa dolorosa e desafiante tarefa: a de enfrentar o amor como a maior das maravilhas e que se nos apresenta sob a forma de enigma. Tudo o que se move dentro do amor está carregado de enigmas. E com o enigma dá-se o seguinte: enfrentá-lo não é resolvê-lo. Mas quando não se o enfrenta, ele (enigma) nos devora. Enfrentar o enigma mesmo sem o deslindar, é aquecer e encantar a vida, é aprender a viver; é amadurecer. Exige trabalho interior penoso, grandeza, equilíbrio e auto-conhecimento. O contrário não é viver: é durar.

Por Artur da Távola

Eu sou o Pac-Man. Sou um fantasma faminto e vazio.

Por Feel Good (série)