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Minha mãe tinha se tornado uma obsessão para mim, uma religião, e apenas pensar em me referir a outra mulher como Mãe me parecia um sacrilégio, uma traição à mulher que abrira mão da própria vida por mim.
Por Ayobami AdebayoTodos perceberam que, se hoje estudantes são espancados, amanhã, qualquer um pode ser.
Por Inverno em Chamas: a Luta da Ucrânia por LiberdadeComo é bom ser alvinegro Ontem, hoje e amanhã Respirar sua mistura Do Tietê e Tatuapé Lá no alto a Velha Penha Tem Anchieta e Bandeirante Tem São Jorge lá na lua Vem suando a paz em dia Onde mora um gigante Tem igreja e tem biquinha Coríntia, Coríntia, meu amor é o Timão Coríntia, cada minuto dentro do meu coração Coríntia, Coríntia, meu amor é o Timão Coríntia, cada minuto dentro do meu coração Belém, Vila Maria e Mooca E São Paulo em extensão Mogi, Guarulhos e Itaquera Tudo vibra Coringão É o Coríntia de nós todos É Paulista, é campeão.
Por Adoniran BarbosaJeremias, JR, 32:41, Terei alegria em lhes fazer o bem, e os plantarei firmemente nesta terra, de todo o meu coração e de toda a minha alma.
Por Jeremias, Antigo TestamentoAmor é enigma? Optar é renunciar. Entregar-se, por exemplo, a um amor é abandonar outros. E, do que se renuncia e abandona, pode provir, depois arrependimento. Afastar-se de um amor, ainda que, opção feita por lúcidas razões, pode gerar, adiante, a frustração pelo que se deixou de viver. Os casos de amor vivem rondados por frustração ou arrependimento. Não o amor, que é íntegro, irrefutável, cristalino e indubitável: mas os amantes seus portadores. Quase sempre o tamanho do amor é maior que o dos amantes. O que cerca as pessoas que se amam é sempre uma teia de limitações que o leva à disjuntiva: frustração ou arrependimento. Ou quem ama se entrega ao sentimento e se atira nos braços do outro para, depois, se arrepender do que abandonou para entregar-se ao amor, ou se afasta, cheio de lucidez, para, adiante, sentir frustração pelo que deixou de viver. Estes estão na categoria assim definida de modo cruel mas lúcido por Goethe: "no amor, ganha quem foge...Ou como disse o grande Orizon Carneiro Muniz: "no amor, é mais forte quem cede". Na juventude tudo isso fica confuso porque esta é uma etapa da vida envolta em uma névoa amorosa que a torna radical na busca da felicidade. O jovem ainda não se defrontou com as terríveis e dilacerantes divisões internas de que é feita a tarefa de viver e amar, aceitando as próprias limitações, confusões, os caminhos paralelos e contraditórios das escolhas, dentro de um todo que, para se harmonizar, precisa viver as divisões, os sofrimentos e os açoites das mentiras e enganos que conduzem as nossas verdades mais profundas. Séculos de repressão do corpo e de identificação do prazer com o pecado ou o proibido fizeram uma espécie de cárie na alma. É um buraco, um vazio, uma impossibilidade viver o que se quer, uma certeza antecipada de que o amor verdadeiro gera ou arrependimento ou frustração. Viver implica, pois, aceitar essa dolorosa e desafiante tarefa: a de enfrentar o amor como a maior das maravilhas e que se nos apresenta sob a forma de enigma. Tudo o que se move dentro do amor está carregado de enigmas. E com o enigma dá-se o seguinte: enfrentá-lo não é resolvê-lo. Mas quando não se o enfrenta, ele (enigma) nos devora. Enfrentar o enigma mesmo sem o deslindar, é aquecer e encantar a vida, é aprender a viver; é amadurecer. Exige trabalho interior penoso, grandeza, equilíbrio e auto-conhecimento. O contrário não é viver: é durar.
Por Artur da TávolaI Samuel, 1SM, 9:20, Quanto às jumentas que se perderam há três dias, não se preocupe com elas, porque já foram encontradas. E para quem está reservado tudo o que é precioso em Israel? Será que não é para você e para toda a casa de seu pai?
Por I Samuel, Antigo TestamentoChamar alguém que compra e vende com frequência no mercado de ações de investidor é como chamar alguém que está sempre tendo relações de uma noite só de romântico.
Por Benjamin Graham