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⁠Eu não podia acreditar que a escola inteira tava me vendo daquele jeito. Era o meu fim!

Por Amiga do Inimigo (filme)

Eu soube que ele era o cara certo semanas depois, quando ele se ofereceu para cuidar dos meus impostos.

Por Guia de Viagem para o Amor (filme)

Levítico, LV, 5:1, - Se alguém pecar porque, sendo testemunha de um fato que viu ou ficou sabendo, não o quis revelar, mesmo sob ameaça de maldição, essa pessoa levará a sua iniquidade.

Por Levítico, Antigo Testamento

Sabe por que⁠ eu não odeio o português? Pois, são através de palavras que eu expresso meu amor por você.

Por Alefe Yoseph

Salmos, SL, 51:16, Pois não te agradas de sacrifícios; do contrário, eu os ofereceria; e não tens prazer em holocaustos.

Por Salmos, Antigo Testamento

Mateus, MT, 2:19, Depois da morte de Herodes, um anjo do Senhor apareceu em sonho a José, no Egito, e lhe disse:

Por Mateus, Novo Testamento

Lucas, LC, 18:19, Jesus respondeu: <J> - Por que você me chama de bom? Ninguém é bom, a não ser um, que é Deus.</J>

Por Lucas, Novo Testamento

Hino ao crítico Da paixão de um cocheiro e de uma lavadeira Tagarela, nasceu um rebento raquítico. Filho não é bagulho, não se atira na lixeira. A mãe chorou e o batizou: crítico. O pai, recordando sua progenitura, Vivia a contestar os maternais direitos. Com tais boas maneiras e tal compostura Defendia o menino do pendor à sarjeta. Assim como o vigia cantava a cozinheira, A mãe cantava, a lavar calça e calção. Dela o garoto herdou o cheiro de sujeira E a arte de penetrar fácil e sem sabão. Quando cresceu, do tamanho de um bastão, Sardas na cara como um prato de cogumelos, Lançaram-no, com um leve golpe de joelho, À rua, para tornar-se um cidadão. Será preciso muito para ele sair da fralda? Um pedaço de pano, calças e um embornal. Com o nariz grácil como um vintém por lauda Ele cheirou o céu afável do jornal. E em certa propriedade um certo magnata Ouviu uma batida suavíssima na aldrava, E logo o crítico, da teta das palavras Ordenhou as calças, o pão e uma gravata. Já vestido e calçado, é fácil fazer pouco Dos jogos rebuscados dos jovens que pesquisam, E pensar: quanto a estes, ao menos, é preciso Mordiscar-lhes de leve os tornozelos loucos. Mas se se infiltra na rede jornalística Algo sobre a grandeza de Puchkin ou Dante, Parece que apodrece ante a nossa vista Um enorme lacaio, balofo e bajulante. Quando, por fim, no jubileu do centenário, Acordares em meio ao fumo funerário, Verás brilhar na cigarreira-souvenir o Seu nome em caixa alta, mais alvo do que um lírio. Escritores, há muitos. Juntem um milhar. E ergamos em Nice um asilo para os críticos. Vocês pensam que é mole viver a enxaguar A nossa roupa branca nos artigos?

Por Vladimir Maiakóvski

Jó, JÓ, 32:18, Porque tenho muito que falar, e o meu espírito me constrange.

Por Jó, Antigo Testamento

Talvez vejamos a primeira fotografia de um buraco negro nos próximos anos.

Por Katie Bouman