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O mal dos que creem ser os donos da verdade é que quando precisam demonstrá-lo não acertam uma.

Por Camilo José Cela

Quando você não mostra quem você é, as pessoas se apaixonam por quem você não é. E ao descobrirem quem você é, é quando elas vão embora.

Por Iyanla Vanzant

⁠Deus sempre abre caminhos para homens de oração. Teologia Arminiana

Por David Wilkerson

II Reis, 2RS, 8:8, Então o rei disse a Hazael: - Pegue um presente e vá encontrar-se com o homem de Deus. Por meio dele, pergunte ao Senhor Deus se vou sarar desta doença.

Por II Reis, Antigo Testamento

O nosso bem tal como o nosso mal não existem senão na nossa vontade.

Por Epicteto

Não podemos mudar, não nos podemos afastar do que somos enquanto não aceitarmos profundamente o que somos.

Por Carl Rogers

Juízes, JZ, 6:18, Peço que não te afastes daqui até que eu volte, traga a minha oferta e a coloque diante de ti. Ele respondeu: - Eu esperarei até que você volte.

Por Juízes, Antigo Testamento

Aquele que não deixa nada ao acaso raramente fará coisas de modo errado, mas fará pouquíssimas coisas.

Por George Halifax

O que chamam de “amor livre” pode ser um machismo disfarçado: Dizem por aí que amor livre é quebrar os moralismos, ser dona de si, não se prender a nada e a ninguém. Mas eu acho que nisso tudo há alguns poréns. Se por um lado tantas crenças do passado faziam a mulher ter o corpo fechado, nessa nossa liberdade anunciada de agora, em que a gente se abre totalmente, não se cuidar, se proteger, se conhecer e se amar, torna esse outro extremo da realidade tão ruim quanto antes. Pode ser que viver o amor livre seja uma forma mais moderna de exercitar o machismo e tornar o corpo da mulher ainda mais território público, já pensou nisso? Por mais que a gente saiba o que quer, do que gosta. Por mais que a gente veja e tenha consciência. Para se cuidar, se respeitar e realmente ser livre, é preciso uma observação profunda, é preciso encarar medos e quebrar mitos. É preciso primeiro viver por dentro a mudança e depois estar (diferente) no mundo. Não adianta sair de nariz empinado, mostrar segurança nos passos, soltar o corpo e a mente, se no dia seguinte a gente chora sozinha, a gente espera a mensagem que não chega, a gente quer um carinho, a gente se torna possessiva, competitiva, insegura… E eu não estou defendendo a síndrome de princesa e muito menos querendo voltar no tempo! Eu acho que a gente tem que ser o que bem queira: rainha, gatinha, tigresa… Mas desde que a gente se conheça. Porque me parece que ainda hoje, entre tantas mulheres que se dizem evoluídas, soltas e livres, a briga é competitiva e é pela conquista do troféu fálico. E, na minha opinião, deveria ser bem o contrário. Se fosse liberdade mesmo isso que a gente vive, as pessoas estariam sorrindo, se amando, se curtindo, se respeitando mais do que se machucando. As mulheres podem ter conquistado muita coisa, mas a gente ainda busca ser amada, respeitada e livre. Ainda é tão forte essa luta. Tanto faz se poderosa ou fracassada, sozinha ou acompanhada. Ao invés da gente alimentar nossas carências, nos abrindo para qualquer mané ou cara e não receber nem um terço do que a gente precisava, é melhor encarar a empreitada de curtir a nós mesmas acima de tudo e valorizar o nosso profundo. Que a gente perceba que liberdade mesmo é despir-se de corpo e alma, e que se for só pela metade não vale a pena, não vale a noitada, não toca a nossa verdade e o voo se torna raso, é uma prisão disfarçada… Então, que só entre na gente (na alma, no corpo, no espírito) o que fizer sentido, o amor que nutre, a liberdade que alivia.

Por Clara Baccarin

Estou cansado de ser rejeitado o tempo todo. Não me encaixo na caixinha deles.

Por Katy Keene (série)