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Sei apenas que prefiro ser a mulher para quem ele corre do que aquela de quem ele foge e, de certa forma, garanti essa situação não ficando por perto.
Por Erica JongI Timóteo, 1TM, 5:20, Quanto aos que vivem no pecado, repreenda-os na presença de todos, para que também os demais temam.
Por I Timóteo, Novo TestamentoOs dicionários não resolvem todos os problemas, mas ajudam muito. Verdadeiramente, o domínio da língua não se adquire com o estudo da gramática, que é atordoante e pouco apetecível. Só a leitura de bons autores nos familiariza com o vernáculo. Foi essa, pelo menos, a experiência que adquiri quando, durante dois anos, mais ou menos, lecionei Português num Ginásio de Belo Horizonte. (entrevista com Cyro dos Anjos)
Por Cyro dos AnjosO sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em se chegar a um objetivo. Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vence obstáculos, no mínimo, fará coisas admiráveis.
Por José de AlencarEm cada gesto da tua mão, desenha-se a essência que transcende as tuas opiniões. Palavras podem ser fugazes, mas o toque, sutil ou firme, carrega a verdade do momento. Na linguagem silenciosa das mãos, reside a narrativa autêntica da conexão humana. Um aperto caloroso, um aceno delicado — são expressões que ultrapassam barreiras verbais. A sinceridade do gesto fala mais alto que qualquer discurso.
Por Marcelo VianaQuando criança, imaginei a casa dos meus sonhos. Uma mansão fantasiosa com um toboágua e uma sorveteria caseira. Mas esses sonhos desaparecem quando você está correndo na roda corporativa de hamsters. Estou pronta para um lugar onde eu possa dar as ordens. Como diz o ditado: “Pule, e a rede aparecerá.” Bem, estou pulando.
Por Amor em ObrasIsaías, IS, 26:11, Senhor, a tua mão está levantada, mas eles não a veem! Porém eles verão o teu zelo pelo povo e ficarão envergonhados. Que o teu furor, por causa dos teus adversários, os consuma.
Por Isaías, Antigo TestamentoSomente uma coisa me fascina: aquela em virtude da qual me sinto livre na sujeição, contente no sofrimento, rico na indigência e vivo na morte.
Por Giordano BrunoQuando, à beira da morte, Alexandre convocou os seus generais e relatou seus 3 últimos desejos: 1. Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época; 2. Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...); 3. Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos. Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões. Alexandre explicou: 1. Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte; 2. Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem; 3. Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos.
Por Alexandre, o Grande