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Possuir é perder. Sentir sem possuir é guardar, porque é extrair de uma coisa a sua essência.
Por Fernando PessoaI Coríntios, 1CO, 11:23, Porque eu recebi do Senhor o que também lhes entreguei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, pegou um pão
Por I Coríntios, Novo TestamentoII Samuel, 2SM, 15:5, Também, quando alguém se aproximava para inclinar-se diante dele, ele estendia as mãos, abraçava-o e o beijava.
Por II Samuel, Antigo TestamentoGênesis, GN, 26:4, Multiplicarei a sua descendência como as estrelas dos céus e a ela darei todas estas terras. Na sua descendência serão benditas todas as nações da terra,
Por Gênesis, Antigo TestamentoJó, JÓ, 1:11, Mas estende a tua mão e toca em tudo o que ele tem, para ver se ele não blasfema contra ti na tua face.
Por Jó, Antigo TestamentoQuando você está cercado por todas essas pessoas, pode ser mais solitário do que quando você está sozinho. Você pode estar em uma enorme multidão, mas se você não sente que pode confiar em ninguém ou falar com ninguém, você sente que está realmente sozinho.
Por Fiona AppleMateus, MT, 4:9, e disse: - Tudo isso lhe darei se, prostrado, você me adorar.
Por Mateus, Novo TestamentoIsaías, IS, 51:16, Confio a você as minhas palavras e o protejo com a sombra da minha mão, para que eu estenda os céus, firme a terra e diga a Sião: ´Você é o meu povo.``
Por Isaías, Antigo TestamentoFUGINDO DA TENTAÇÃO Um nômade caminhava por um lugar no deserto quando chegou a uma gruta gigantesca, cuja entrada era de difícil visão. Decidiu descansar e entrou. Logo notou o brilhante reflexo de um monte de ouro. Aproximou-se e viu que tinha à sua frente um tesouro inestimável. Assim que se deu conta disso, o nômade começou a correr, fugindo daquele local como um raio. Naquele mesmo instante, três ladrões que sempre ficavam naquele ponto do deserto, para roubar viajantes e peregrinos, viram o nômade passar correndo como o vento. Os ladrões se surpreenderam e se assustaram, vendo que aquele homem corria sem ninguém persegui-lo. Saíram do esconderijo e o pararam, perguntando-lhe por que corria tanto. “Estou fugindo do diabo, irmãos”, disse o nômade, “ele está me perseguindo”. Os ladrões não conseguiram ver ninguém que estivesse perseguindo o homem. “Mostra-nos quem está atrás de ti”, disseram. “Vou fazê-lo” , disse o nômade , temendo os ladrões. Levou-os em direção à gruta, pedindo-lhes que não se aproximassem dela. Mas a essa altura os ladrões já estavam muito curiosos com a advertência e insistiram em ver o motivo de tanto temor. “Aqui está o que me perseguia” disse o nômade. Os ladrões ficaram encantados. Acharam que o nômade era meio louco e o deixaram partir, enquanto congratulavam-se pela ótima sorte. Em seguida começaram a discutir sobre o que deveriam fazer com sua presa, pois tinham receio de deixar o tesouro outra vez sozinho. Por fim decidiram que um deles iria à cidade, com um pouco de ouro, para trocá-lo por comida, e outras coisas necessárias, depois fariam a divisão. Um dos ladrões se ofereceu para realizar a missão. Pensou consigo mesmo: ” Quando chegar à cidade posso comer o que quiser. Depois envenenarei o resto da comida. Assim os dois morrerão e o tesouro será só meu”. Na sua ausência, porém, os outros dois também ficaram pensando. Haviam decidido que, assim que o espertalhão voltasse, o matariam. Comeriam e depois dividiriam o tesouro em duas partes, em vez de três. No momento que o marginal chegou à gruta com as provisões, os dois caíram sobre ele e o mataram a punhaladas. A seguir comeram toda a comida e morreram envenenados. Assim como esse tesouro, muitos outros ainda existem em grutas, por não encontrarem aqueles que saibam desfrutar seus poderes e mistérios. (extraído de O Quarto Rei Mago)
Por César Romão