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São as circunstâncias que governam os homens, não os homens que governam as circunstâncias.

Por Heródoto

Romanos, RM, 15:19, por força de sinais e prodígios, pelo poder do Espírito de Deus. Assim, desde Jerusalém e arredores até o Ilírico, tenho divulgado o evangelho de Cristo,

Por Romanos, Novo Testamento

Josué, JS, 24:28, Então Josué despediu o povo, cada um para a sua herança.

Por Josué, Antigo Testamento

João, JO, 18:33, Pilatos entrou novamente no Pretório, chamou Jesus e lhe perguntou: - Você é o rei dos judeus?

Por João, Novo Testamento

Beijo o meu rival, mas é para o sufocar.

Por Jean Racine

Ciúmes é aquilo que te faz ser ignorante com quem você mais ama.

Por Bárbara Flores

Romance Sonâmbulo (A Gloria Giner e a Fernando de los Rios) Verde que te quero verde. Verde vento. Verdes ramas. O barco vai sobre o mar e o cavalo na montanha. Com a sombra pela cintura ela sonha na varanda, verde carne, tranças verdes, com olhos de fria prata. Verde que te quero verde. Por sob a lua gitana, as coisas estão mirando-a e ela não pode mirá-las. Verde que te quero verde. Grandes estrelas de escarcha nascem com o peixe de sombra que rasga o caminho da alva. A figueira raspa o vento a lixá-lo com as ramas, e o monte, gato selvagem, eriça as piteiras ásperas. Mas quem virá? E por onde?... Ela fica na varanda, verde carne, tranças verdes, ela sonha na água amarga. — Compadre, dou meu cavalo em troca de sua casa, o arreio por seu espelho, a faca por sua manta. Compadre, venho sangrando desde as passagens de Cabra. — Se pudesse, meu mocinho, esse negócio eu fechava. No entanto eu já não sou eu, nem a casa é minha casa. — Compadre, quero morrer com decência, em minha cama. De ferro, se for possível, e com lençóis de cambraia. Não vês que enorme ferida vai de meu peito à garganta? — Trezentas rosas morenas traz tua camisa branca. Ressuma teu sangue e cheira em redor de tua faixa. No entanto eu já não sou eu, nem a casa é minha casa. — Que eu possa subir ao menos até às altas varandas. Que eu possa subir! que o possa até às verdes varandas. As balaustradas da lua por onde retumba a água. Já sobem os dois compadres até às altas varandas. Deixando um rastro de sangue. Deixando um rastro de lágrimas. Tremiam pelos telhados pequenos faróis de lata. Mil pandeiros de cristal feriam a madrugada. Verde que te quero verde, verde vento, verdes ramas. Os dois compadres subiram. O vasto vento deixava na boca um gosto esquisito de menta, fel e alfavaca. — Que é dela, compadre, dize-me que é de tua filha amarga? — Quantas vezes te esperou! Quantas vezes te esperara, rosto fresco, negras tranças, aqui na verde varanda! Sobre a face da cisterna balançava-se a gitana. Verde carne, tranças verdes, com olhos de fria prata. Ponta gelada de lua sustenta-a por cima da água. A noite se fez tão íntima como uma pequena praça. Lá fora, à porta, golpeando, guardas-civis na cachaça. Verde que te quero verde. Verde vento. Verdes ramas. O barco vai sobre o mar. E o cavalo na montanha.

Por Federico García Lorca

“Aquele que reina dentro de si, as regras das paixões, desejos e medos, é mais do que um rei.”

Por John Milton

Juízes, JZ, 4:15, E o Senhor derrotou Sísera, todos os seus carros de guerra e todo o seu exército a fio de espada, diante de Baraque; e Sísera saltou do seu carro e fugiu a pé.

Por Juízes, Antigo Testamento

Aprendi a sempre me manter verdadeira comigo mesma e nunca deixar o que as outras pessoas falam sobre mim afetar quem eu sou.

Por Britney Spears