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Deuteronômio, DT, 27:21, - ´Maldito aquele que tiver relações sexuais com um animal.` E todo o povo dirá: ´Amém!`

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

Eles nunca esquecem, nunca perdoam, não importa quem sejam os inimigos, filho. É melhor começar uma nova vida. Ser outra pessoa.

Por Jeff Vandermeer

Os grandes artistas não têm pátria.

Por Alfred de Musset

⁠"Ah! meus próprios lábios se calam. Porém, todo o mundo está preenchido Com a Ecoar, que mergulha cada vez mais Como o néctar do trevo. Paixão, arrependimento e dor Procure novamente o ventre de sua mãe, E assim nasce o tesouro triplo, Paz, pureza e prazer. – Calma, meu filho, e suba aqui Onde as estrelas são macias como veludo!

Por Aleister Crowley

Êxodo, EX, 35:4, Moisés disse a toda a congregação dos filhos de Israel: - Esta é a palavra que o Senhor ordenou, dizendo:

Por Êxodo, Antigo Testamento

Não vamos desistir do Brasil. É aqui onde nós vamos criar nossos filhos, é aqui onde nós temos que criar uma sociedade mais justa.

Por Eduardo Campos

A prisão é uma forma muito cara de tornar as pessoas piores.

Por Douglas Hurd

Existem três estágios na descoberta científica. Primeiro, as pessoas negam que seja verdade, depois negam que é importante; finalmente, creditam a pessoa errada.

Por Bill Bryson

Números, NM, 10:29, Moisés disse a Hobabe, filho de Reuel, o midianita, sogro de Moisés: - Estamos de viagem para o lugar de que o Senhor disse: ´Eu o darei a vocês.` Venha conosco! Nós o trataremos bem, porque o Senhor prometeu boas coisas a Israel.

Por Números, Antigo Testamento

Meu trem Parte meu trem Da gare escura, Pela manhã que não veio, Ainda. Do escuro da noite, Que não finda, Parte meu trem Escuro e sujo. Trem de perfumes Extravagantes, Em misturas exóticas De odores; Miss dior, num certo azêdo Do suor De mil axilas. O cheiro de peixe Que exala De caixotes, em jornal (sem igual). Ah, meu trem que parte, Escuro e sujo! Trem de luxo No cotidiano, Com portas abertas (incertas) Que são bocas famintas (de gente). De janelas sem vidro, Com chuva, com vento Num só lamento, Do pó que levanta Do chão, Juncado do lixo De muitas mãos E das bocas que cospem A miséria de um povo. Meu trem… Do cotidiano, De professoras azuis, De bêbados cansados, De suados operários, Dos peixeiros Que espalham na manhã A presença dos mares, Em horários incertos (invulgares). Trem democrático. Prático! A professora ao lado Da lavadeira, No mesmo trem, Escuro E sujo, Com cheiro de peixe, De roupa lavada (ou suja?) Com o lixo espalhado No perfume francês. Quem nos fez Assim tão irmanados Nós….Os subdesenvolvidos Do sul? Num mesmo trem Escuro E sujo. Com vento Com chuva Com frio, Mas sem cheiro Do sangue Da luta de irmãos. O branco no preto O preto no branco, Livres Num mesmo trem Escuro E sujo, Com vento, Com chuva, Com frio, Mas sem o cheiro Da pólvora Da guerra, Que me aterra

Por Victor Motta