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SOLDADO DO POVO – Ricardo Pantoja De forma pacata vou vivendo minha vida, Cantando meus medos, desenhando pesadelos Levando na zombaria. Sou soldado do povo, Assinei minha alforria Li, cresci, vivi Produzi meus dias. Há quem diga que a morte um dia me mataria, Mas vivo minha vida pacata, Sou soldado do povo Minh’alma é destemida. Nem tufões, trovões, maremotos... Nada me amedrontaria Sigo borrando meus sonhos, apagando esperanças Saciando a nostalgia. Sou soldado do povo Sou forte, sou robusto Carrego minhas espadas e meu escudo Sou fiel a minha bíblia Não me entrego a nada possível Tornei-me invencível. Mas há quem diga que a morte um dia me mataria, Não abaixarei minha guarda Mas caso apareça mais um soldado do povo O duelo sem sangue será na poesia. Não só de força se faz um soldado Mas com uma palavra ele muda dias.

Por Ricardo Pantoja - Eu mesmo

Jó, JÓ, 6:20, Ficam envergonhados por terem confiado; quando chegam ali, ficam decepcionados.

Por Jó, Antigo Testamento

Eu odeio esse momento. Passo cerca de trinta anos odiando esse momento, mas você me chama e então voltamos a ele.

Por Constance Sayers

Dinheiro é bom, melhor ainda é se orgulhar de como tu conquistou ele Aquelas coisas, né, o que se aprende no caminho, importa mais do que a chegada

Por Djonga

UMA MULHER CIGANA Nasce com as chamas do amor nas veias, Nasce com um sorriso inigualável no olhar, Renasce das chamas dia após dia. Uma mulher cigana simplesmente chama atenção, Algumas precisam de beleza, ou sensualidade... Uma mulher cigana simplesmente se destaca.

Por Bruna Correia

O diabo pode citar as Escrituras quando isso lhe convém.

Por William Shakespeare

— Não há gradações de perversidade? Será o mal um imenso e perigoso poço onde se cai ao primeiro pecado, mergulhando até o fundo? — Sim, acho que é. — respondi. — E não é lógico, como você tenta aparentar. — Mas não está sendo justo — disse, com o primeiro vislumbre de emoção na voz. — Certamente atribui grandes graus e variações à bondade. Existe a bondade da criança, que é inocência, e há a bondade do monge que abriu mão de tudo e vive uma existência de auto-privação e trabalho. A bondade dos santos, a bondade das donas-de-casa. São todas iguais? — Não. Mas igualmente e infinitamente diferentes do mal — respondi. — E como se atinge o mal? — perguntou. — Como se sai da graça e de repente se fica tão cruel quanto o júri popular da Revolução ou o mais sádico imperador romano? Basta simplesmente faltar à missa aos domingos, ou cuspir a hóstia? Ou roubar um pedaço de pão... ou dormir com a mulher do próximo? — Não... — sacudi a cabeça. — Não. — Mas se o mal não tem gradação, e existe este estado de maldade, então basta um único pecado. Não foi- isso que disse? Que Deus existe e... — Não sei se Deus existe — falei. — E pelo que sei ... Ele não existe. — Então os pecados não importam — retrucou. Nenhum pecado atinge o mal. — Isto não é verdade. Pois se Deus não existe, somos as criaturas mais conscientes do universo. Só nós compreendemos o passar do tempo e o valor de cada minuto da vida humana. E o que constitui o mal, o verdadeiro mal, é tirar uma única vida humana. Não importa se um homem vai morrer amanhã, depois, ou eventualmente... Pois se Deus não existe, esta vida... cada segundo dela... é tudo o que temos.

Por Anne Rice

Pouco me importa seu julgamento. Os seres humanos são tão contraditórios com suas ideologias e crenças que fica impossível distinguir e discernir o que é ignorância e o que ´é arrogância. Tenho em mente o simples, porém com toda certeza, o óbvio!

Por Almany Sol

A menina não o produzia com frequência, mas, quando ele surgia, seu sorriso era faminto.

Por A Menina que Roubava Livros

Quando alguém te machuca, te decepciona, te magoa, a dor é tão grande que você quer agredir a pessoa de volta. Você se sente impotente. Enganado. Ferido. Frustrado. Dá vontade de matar. De morrer. De sumir. Seu mundo desaba bem na sua frente. Você sente que perdeu seu tempo, sua vida, sua auto-estima, suas forças. E qual a pena pro agressor nesse caso? Qual a pena pra alguém que entrou na sua vida, na sua casa, nos seus sonhos, nos seus planos e, num piscar de olhos, destruiu tudo como se tivesse esse direito?

Por Brena Braz