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Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais! A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional...
Por Mary CholmondeleyEsdras, ED, 10:2, Então Secanias, filho de Jeiel, um dos filhos de Elão, tomou a palavra e disse a Esdras: - Nós temos transgredido contra o nosso Deus, casando com mulheres estrangeiras, que pertencem aos povos desta terra. Mas, quanto a isto, ainda há esperança para Israel.
Por Esdras, Antigo TestamentoLucas, LC, 24:17, Então ele lhes perguntou: <J> - O que é que vocês estão discutindo pelo caminho?</J> E eles pararam entristecidos.
Por Lucas, Novo TestamentoDeuteronômio, DT, 23:5, Porém o Senhor, o Deus de vocês, não quis ouvir Balaão; pelo contrário, mudou a maldição em bênção, porque o Senhor, seu Deus, amava vocês.
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoEster, ET, 1:14, E os mais chegados a ele eram: Carsena, Setar, Admata, Társis, Meres, Marsena e Memucã, os sete príncipes dos persas e dos medos, que tinham acesso direto ao rei e se assentavam como principais no reino.
Por Ester, Antigo TestamentoLucas, LC, 7:30, mas os fariseus e os intérpretes da Lei rejeitaram, quanto a si mesmos, o plano de Deus, não tendo sido batizados por ele.
Por Lucas, Novo TestamentoA compulsão de agradar afeta a forma como você pensa, sente e age no mundo. A consequência lógica de estar sempre com foco no desejo do outro é que você acaba não ouvindo sua própria voz interior.
Por Bispa Lúcia RodovalhoDo mesmo modo, afirmamos que os Estados imperialistas cometeriam um grave erro e uma injustiça inqualificável caso se limitassem a retirar de nosso solo as tropas militares, os serviços administrativos e de intendência cuja função era descobrir riquezas, extraí-las e enviá-las para as metrópoles. A reparação moral da independência nacional não nos deixa cegos, não nos alimenta. A riqueza dos países imperialistas também é nossa riqueza. No plano do universal, essa afirmação, como se pode presumir, não significa absolutamente que nós nos sentimos tocados pelas criações das técnicas ou das artes ocidentais. Muito concretamente, a Europa inflou-se de maneira desmedida com o ouro e as matérias-primas dos países coloniais: na América Latina, na China, na África. De todos esses continentes, ante os quais a Europa ergue hoje sua opulenta torre, partem há séculos, em direção dessa mesma Europa, os diamantes e o petróleo, a seda e o algodão, as madeiras e os produtos exóticos. A Europa é, literalmente, a criação do Terceiro Mundo. As riquezas que a sufocam são as que foram roubadas dos povos subdesenvolvidos. Os portos da Holanda, as docas de Bordeaux e de Liverpool especializados no tráfico negreiro devem seu renome aos milhões de escravos deportados. E quando ouvimos um chefe de Estado europeu declarar, com a mão no coração, que tem o dever de ajudar os infelizes povos subdesenvolvidos, não estremecemos de gratidão. Ao contrário, dizemos a nós mesmos: “É uma reparação justa”. Logo, não aceitaremos que a ajuda aos países subdesenvolvidos seja um programa de “irmãs de caridade”. Essa ajuda deve ser a consagração de uma dupla conscientização, conscientização por parte dos colonizados de que isso lhes é devido e, por parte das potências capitalistas, de que efetivamente elas têm que pagar.
Por Frantz Fanon