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Prometi ao meu irmão te libertar, logo depois de não falar pra ele que dormimos juntos.
Por Damon SalvatoreSalmos, SL, 51:11, Não me lances fora da tua presença, nem me retires o teu Santo Espírito.
Por Salmos, Antigo TestamentoJá sente as saudades, da amizade de verdade, que há anos se formou. Amigos não se esquecem, estão vivos e inquietos, em um típico caso de amor. E quando houver distância, e a falar a esperança, de um dia reencontrarmos, recorra a lembrança,das brigas e festanças, para juntos chorarmos. Um dia chega o futuro, com glória e horrores, e se ficares olhando o escuro, lembra de seus professores. E quando a saudade afetar a razão, quando tudo estiver sem jeito, coloque a mão no peito, por que todos estarão, no seu coração. Homemangem ao 9º ano do Colégio Santa Terezinha Uiraúna PB.
Por Geraldo NetoQueria lhe dar o meu amor e todo o calor que há dentro de mim. Mas você não quer aceitar tudo o que eu tenho pra lhe dar, por isso eu vivo triste assim.
Por Agnaldo RayolProvérbios, PV, 20:30, Os vergões das feridas purificam do mal, e os açoites limpam o mais íntimo do corpo.
Por Provérbios, Antigo TestamentoO zelo empresarial é alimentado pela criatividade, pelos movimentos ousados em águas inexploradas e pelo zelo visionário.
Por Jim CollinsII Samuel, 2SM, 16:6, Atirava pedras contra Davi e contra todos os seus servos, embora todo o povo e todos os valentes estivessem à direita e à esquerda do rei.
Por II Samuel, Antigo TestamentoMarcos, MC, 5:6, Quando, de longe, viu Jesus, correu e prostrou-se diante dele,
Por Marcos, Novo TestamentoMateus, MT, 20:21, Jesus lhe perguntou: <J> - O que você quer?</J> Ela respondeu: - Mande que, no seu reino, estes meus dois filhos se assentem um à sua direita e o outro à sua esquerda.
Por Mateus, Novo TestamentoLEMBRANÇAS DE MORRER Quando em meu peito rebentar-se a fibra, Que o espírito enlaça à dor vivente, Não derramem por mim nenhuma lágrima Em pálpebra demente. E nem desfolhem na matéria impura A flor do vale que adormece ao vento: Não quero que uma nota de alegria Se cale por meu triste passamento. Eu deixo a vida como deixa o tédio Do deserto, o poento caminheiro, – Como as horas de um longo pesadelo Que se desfaz ao dobre de um sineiro; Como o desterro de minh’alma errante, Onde fogo insensato a consumia: Só levo uma saudade – é desses tempos Que amorosa ilusão embelecia. Só levo uma saudade – é dessas sombras Que eu sentia velar nas noites minhas… De ti, ó minha mãe, pobre coitada, Que por minha tristeza te definhas! De meu pai… de meus únicos amigos, Pouco - bem poucos – e que não zombavam Quando, em noites de febre endoudecido, Minhas pálidas crenças duvidavam. Se uma lágrima as pálpebras me inunda, Se um suspiro nos seios treme ainda, É pela virgem que sonhei… que nunca Aos lábios me encostou a face linda! Só tu à mocidade sonhadora Do pálido poeta deste flores… Se viveu, foi por ti! e de esperança De na vida gozar de teus amores. Beijarei a verdade santa e nua, Verei cristalizar-se o sonho amigo… Ó minha virgem dos errantes sonhos, Filha do céu, eu vou amar contigo! Descansem o meu leito solitário Na floresta dos homens esquecida, À sombra de uma cruz, e escrevam nela: Foi poeta - sonhou - e amou na vida. Sombras do vale, noites da montanha Que minha alma cantou e amava tanto, Protegei o meu corpo abandonado, E no silêncio derramai-lhe canto! Mas quando preludia ave d’aurora E quando à meia-noite o céu repousa, Arvoredos do bosque, abri os ramos… Deixai a lua pratear-me a lousa!
Por Álvares de Azevedo