Veja outros textos inspiradores!
Por que escolhemos o tipo de amor que nos destrói? A sociedade e seus estereótipos nos empurram pra esse caos. Nos ensinam que a dor é divertida, mas não é. Não é verdade. A dor é perversa. Ela fascina, mas lacera.
Por Desejo Sombrio (série)Mateus, MT, 26:10, Mas Jesus, sabendo disto, lhes disse: <J> - Por que vocês estão incomodando esta mulher? Ela praticou uma boa ação para comigo.</J>
Por Mateus, Novo TestamentoLuz do Sol Luz do sol, que a folha traga e traduz, Em verde novo, em folha, em graça, em vida, em força, em luz Céu azul, que vem até onde os pés Tocam a terra e a terra inspira e exala os seus azuis Reza, reza o rio, córrego pro rio, o rio pro mar Reza a correnteza, roça, beira, doura a areia Marcha o homem sobre o chão, leva no coração uma ferida acesa Dono do sim e do não diante da visão da infinita beleza Finda por ferir com a mão essa delicadeza A coisa mais querida, a glória da vida Luz do sol, que a folha traga e traduz, Em verde novo, em folha, em graça, em vida, em força, em luz.
Por Caetano Veloso- Vó ganhei o prêmio "SUA LINDA" do ano. - Sua o quê? - Sua linda. - E o que qui é isso? - Que eu sou linda. - Nossa... mas às vezes você se arruma meio estranha.
Por Kéfera BuchmannRomanos, RM, 15:4, Pois tudo o que no passado foi escrito, para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança.
Por Romanos, Novo TestamentoA Procura da Poesia Não faças versos sobre acontecimentos. Não há criação nem morte perante a poesia. Diante dela, a vida é um sol estático, não aquece nem ilumina. As afinidades, os aniversários, os incidentes pessoais não contam. Não faças poesia com o corpo, esse excelente, completo e confortável corpo, tão infenso à efusão lírica. Tua gota de bile, tua careta de gozo ou de dor no escuro são indiferentes. Nem me reveles teus sentimentos, que se prevalecem do equívoco e tentam a longa viagem. O que pensas e sentes, isso ainda não é poesia. Não cantes tua cidade, deixa-a em paz. O canto não é o movimento das máquinas nem o segredo das casas. Não é música ouvida de passagem, rumor do mar nas ruas junto à linha de espuma. O canto não é a natureza nem os homens em sociedade. Para ele, chuva e noite, fadiga e esperança nada significam. A poesia (não tires poesia das coisas) elide sujeito e objeto. Não dramatizes, não invoques, não indagues. Não percas tempo em mentir. Não te aborreças. Teu iate de marfim, teu sapato de diamante, vossas mazurcas e abusões, vossos esqueletos de família desaparecem na curva do tempo, é algo imprestável. Não recomponhas tua sepultada e merencória infância. Não osciles entre o espelho e a memória em dissipação. Que se dissipou, não era poesia. Que se partiu, cristal não era. Penetra surdamente no reino das palavras. Lá estão os poemas que esperam ser escritos. Estão paralisados, mas não há desespero, há calma e frescura na superfície intata. Ei-los sós e mudos, em estado de dicionário. Convive com teus poemas, antes de escrevê-los. Tem paciência se obscuros. Calma, se te provocam. Espera que cada um se realize e consume com seu poder de palavra e seu poder de silêncio. Não forces o poema a desprender-se do limbo. Não colhas no chão o poema que se perdeu. Não adules o poema. Aceita-o como ele aceitará sua forma definitiva e concentrada no espaço. Chega mais perto e contempla as palavras. Cada uma tem mil faces secretas sob a face neutra e te pergunta, sem interesse pela resposta, pobre ou terrível, que lhe deres: Trouxeste a chave? Repara: ermas de melodia e conceito elas se refugiaram na noite, as palavras. Ainda úmidas e impregnadas de sono, rolam num rio difícil e se transformam em desprezo.
Por Carlos Drummond de AndradeI Reis, 1RS, 16:1, Então a palavra do Senhor veio a Jeú, filho de Hanani, contra Baasa, dizendo:
Por I Reis, Antigo TestamentoI Samuel, 1SM, 21:6, Então o sacerdote deu a Davi o pão sagrado, porque não havia ali outro, a não ser os pães da proposição, que tinham sido tirados de diante do Senhor, quando foram trocados, no devido dia, por pão quente.
Por I Samuel, Antigo TestamentoI Samuel, 1SM, 6:4, Então os filisteus perguntaram: - Que oferta pela culpa devemos mandar? Os sacerdotes e adivinhos responderam: - Mandem cinco tumores de ouro e cinco ratos de ouro, segundo o número dos governantes dos filisteus, porque a praga é uma e a mesma sobre todos vocês e sobre todos os seus governantes.
Por I Samuel, Antigo Testamento