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O que eu quero e preciso é ficar com você, e sei que nunca serei forte o bastante para partir de novo. Tenho desculpas demais para ficar... Felizmente!

Por Edward Cullen

Lucas, LC, 24:33, E, na mesma hora, levantando-se, voltaram para Jerusalém, onde acharam reunidos os onze e outros com eles,

Por Lucas, Novo Testamento

Gênesis, GN, 2:19, Havendo, pois, o Senhor Deus formado da terra todos os animais do campo e todas as aves dos céus, trouxe-os a Adão, para ver que nome lhes daria; e o nome que ele desse a todos os seres vivos, esse seria o nome deles.

Por Gênesis, Antigo Testamento

com ninguém ser zen ou ser sem?

Por Estrela Ruiz Leminski

Muita gente estraga a vida com um doentio e exagerado altruísmo.

Por Oscar Wilde

SONHANDO Na praia deserta que a lua branqueia Que mimo! Que rosa, que filha de Deus! Tão pálida - ao vê-la meu ser devaneia, Sufoco nos lábios os hálitos meus! Não corras na areia, Não corras assim! Donzela, onde vais? Tem pena de mim! A praia é tão longe! E a onda bravia As roupas de goza te molha de escuma De noite - aos serenos - a areia é tão fria, Tão úmido o vento que os ares perfuma! És tão doentia! Não corras assim! Donzela, onde vais? Tem pena de mim! A brisa teus negros cabelos soltou, O orvalho da face te esfria o suor; Teus seios palpitam - a brisa os roçou, Beijou-os, suspira, desmaia de amor! Teu pé tropeçou... Não corras assim! Donzela, onde vais? Tem pena de mim! E o pálido mimo da minha paixão Num longo soluço tremeu e parou, Sentou-se na praia, sozinha no chão, A mão regelada no colo pousou! Que tens, coração? Que tremes assim? Cansaste, donzela? Tem pena de mim! Deitou-se na areia que a vaga molhou. Imóvel e branca na praia dormia; Mas nem os seus olhos o sono fechou E nem o seu colo de neve tremia... O seio gelou?... Não durmas assim! Ó pálida fria, Tem pena de mim! Dormia: — na fronte que níveo suar... Que mão regelada no lânguido peito... Não era mais alvo seu leito do mar, Não era mais frio seu gélido leito! Nem um ressonar... Não durmas assim... Ó pálida fria, Tem pena de mim! Aqui no meu peito vem antes sonhar Nos longos suspiros do meu coração: Eu quero em meus lábios teu seio aquentar, Teu colo, essas faces, e a gélida mão... Não durmas no mar! Não durmas assim. Estátua sem vida, Tem pena de mim! E a vaga crescia seu corpo banhando, As cândidas formas movendo de leve! E eu vi-a suave nas águas boiando Com soltos cabelos nas roupas de neve! Nas vagas sonhando Não durmas assim... Donzela, onde vais? Tem pena de mim! E a imagem da virgem nas águas do mar Brilhava tão branca no límpido véu... Nem mais transparente luzia o luar No ambiente sem nuvens da noite do céu! Nas águas do mar Não durmas assim... Não morras, donzela, Espera por mim!

Por Álvares de Azevedo

Salmos, SL, 66:7, Ele, em seu poder, governa eternamente; os seus olhos vigiam as nações. Não se exaltem os rebeldes!

Por Salmos, Antigo Testamento

Provérbios, PV, 27:9, Como o óleo e o perfume alegram o coração, assim o amigo encontra doçura no conselho cordial.

Por Provérbios, Antigo Testamento

É que eu também sou inventora, inventando todo dia um jeito novo de viver.

Por Ana Maria Machado

⁠Seguiram o Cordeiro, mesmo com dor.” Agora, a vitória se torna canção, um hino eterno de exaltação. E o Cordeiro os recebe com braços abertos, “Bem-vindos, filhos, ao Reino dos justos e eternos!” Não há mais lembrança da cruz ou do espinho, apenas a glória de um novo caminho. E as portas do céu, que jamais se fecharão, celebram os santos, com honra e unção.

Por Miriam Leal