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Atos, AT, 12:15, Então os outros disseram: - Você ficou louca! Ela, porém, persistia em afirmar que era verdade. Então disseram: - É o anjo dele.

Por Atos, Novo Testamento

Fazendo meu castelo Pedras que me jogaram Minha motivação São os que desacreditaram Revendo nosso ideal Talvez isento Vamos viver os nossos sonhos Temos tão pouco tempo

Por Bloco do Caos

Nunca as mulheres são tão fortes do que quando se armam com as suas fraquezas.

Por George Sand

I Crônicas, 1CR, 16:36, Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, de eternidade a eternidade. E todo o povo disse: ´Amém!` E louvou o Senhor.

Por I Crônicas, Antigo Testamento

II Samuel, 2SM, 14:25, Em todo o Israel não havia homem tão celebrado por sua beleza como Absalão. Desde a planta do pé até o alto da cabeça, não havia nele defeito algum.

Por II Samuel, Antigo Testamento

Gênesis, GN, 22:17, que certamente o abençoarei e multiplicarei a sua descendência como as estrelas dos céus e como a areia que está na praia do mar. Sua descendência tomará posse das cidades dos seus inimigos.

Por Gênesis, Antigo Testamento

E o tempo é algo notável. A maioria de nós vive só para o que está diante de nós. Alguns dias, algumas semanas, alguns anos. Um dos momentos mais angustiantes na vida de qualquer pessoa é provavelmente o dia em que se percebe ter chegado a uma idade em que há mais tempo olhando para trás do que para a frente. E, quando o tempo não está mais diante da gente, é preciso encontrar outras coisas pelas quais se possa viver. As memórias, talvez.

Por Fredrik Backman

Gotas Se ferem e se fundem? Acabam de deixar de ser a chuva. Travessas no recreio, gatinhos de um reino transparente, correm livres por vidros e corrimãos, umbrais do seu limbo, se seguem, se perseguem, talvez vão, da solidão ao casamento, a se fundir e se amar. Ilusionam outra morte.

Por Ida Vitale

⁠O homem não tece a teia da vida; é antes um de seus fios. O que quer que faça a essa teia, faz a si próprio.

Por Chefe Seattle

Qual Ioga, qual nada! A melhor ginástica respiratória que existe é a leitura, em voz alta, dos Lusíadas.

Por Mario Quintana