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" Não devemos nos atrever a reduzir a Força do Eterno à solução de nossas necessidades pessoais"
Por Ian MeclerEu estava descobrindo que não tinha medo da morte; pelo contrário, admirava o seu impacto em nossas vidas. O que aconteceria se alguma vez "encontrássemos uma cura" para a morte? A imortalidade parece, sob muitos aspectos, uma opção pouco convidativa.
Por Kathryn MannixLucas, LC, 16:7, <J>Depois, perguntou a outro: ´E você, quanto deve?` Ele respondeu: ´Cem sacos de trigo.` O administrador lhe disse: ´Pegue a sua conta e escreva oitenta.`</J>
Por Lucas, Novo TestamentoSentimos que, mesmo depois de serem respondidas todas as questões científicas possíveis, os problemas da vida permanecem completamente intactos.
Por Ludwig WittgensteinE se ela passava mais tempo com o nariz em um livro do que era considerado ideal naquele tempo (ou qualquer outro), bem, pelo menos isso significava que ela sempre tinha uma história para contar.
Por Kristen RoupenianSalmos, SL, 119:121, Tenho praticado juízo e justiça; não me entregues aos meus opressores.
Por Salmos, Antigo TestamentoProvérbios, PV, 31:21, Quanto à sua casa, não teme a neve, pois todos andam vestidos de lã escarlate.
Por Provérbios, Antigo TestamentoOs versos que te dou Ouve estes versos que te dou, eu os fiz hoje que sinto o coração contente enquanto teu amor for meu somente, eu farei versos...e serei feliz... E hei de fazê-los pela vida afora, versos de sonho e de amor, e hei depois relembrar o passado de nós dois... esse passado que começa agora... Estes versos repletos de ternura são versos meus, mas que são teus, também... Sozinha, hás de escutá-los sem ninguém que possa perturbar vossa ventura... Quando o tempo branquear os teus cabelos hás de um dia mais tarde, revivê-los nas lembranças que a vida não desfez... E ao lê-los...com saudade em tua dor... hás de rever, chorando, o nosso amor, hás de lembrar, também, de quem os fez... Se nesse tempo eu já tiver partido e outros versos quiseres, teu pedido deixa ao lado da cruz para onde eu vou... Quando lá novamente, então tu fores, pode colher do chão todas as flores, pois são os versos de amor que ainda te dou. (Do livro "Meu Céu Interior" – 1934)
Por J. G. de Araújo Jorge