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Sem paixão, o homem é mera força e possibilidade latentes, como a rocha que espera o choque do ferro antes que ela possa mostrar sua faísca.

Por Henri Frederic Amiel

Você é um humano. Nós somos máquinas. Nunca poderemos ser amigos.

Por Edens Zero

Lucas, LC, 17:4, <J>Se pecar contra você sete vezes num dia e sete vezes vier para lhe dizer: ´Estou arrependido`, perdoe-lhe.</J>

Por Lucas, Novo Testamento

Ladrão, é também aquele que faz da genialidade de outro; a sua própria.

Por Alexandre, o Grande

Não amam os que não mostram seu amor.

Por William Shakespeare

Jeremias, JR, 13:24, Por isso eu os espalharei como a palha que é levada pelo vento do deserto.

Por Jeremias, Antigo Testamento

Números, NM, 10:2, - Faça duas trombetas de prata batida. Elas serão usadas por você para convocar a congregação e para dar o sinal de partida dos arraiais.

Por Números, Antigo Testamento

Sou eu, eu mesmo, tal qual resultei de tudo, Espécie de acessório ou sobressalente próprio, Arredores irregulares da minha emoção sincera, Sou eu aqui em mim, sou eu. Quanto fui, quanto não fui, tudo isso sou. Quanto quis, quanto não quis, tudo isso me forma. Quanto amei ou deixei de amar é a mesma saudade em mim. E, ao mesmo tempo, a impressão, um pouco inconseqüente, Como de um sonho formado sobre realidades mistas, De me ter deixado, a mim, num banco de carro elétrico, Para ser encontrado pelo acaso de quem se lhe ir sentar em cima. E, ao mesmo tempo, a impressão, um pouco longínqua, Como de um sonho que se quer lembrar na penumbra a que se acorda, De haver melhor em mim do que eu. Sim, ao mesmo tempo, a impressão, um pouco dolorosa, Como de um acordar sem sonhos para um dia de muitos credores, De haver falhado tudo como tropeçar no capacho, De haver embrulhado tudo como a mala sem as escovas, De haver substituído qualquer coisa a mim algures na vida. Baste! É a impressão um tanto ou quanto metafísica, Como o sol pela última vez sobre a janela da casa a abandonar, De que mais vale ser criança que querer compreender o mundo — A impressão de pão com manteiga e brinquedos De um grande sossego sem Jardins de Prosérpina, De uma boa-vontade para com a vida encostada de testa à janela, Num ver chover com som lá fora E não as lágrimas mortas de custar a engolir. Baste, sim baste! Sou eu mesmo, o trocado, O emissário sem carta nem credenciais, O palhaço sem riso, o bobo com o grande fato de outro, A quem tinem as campainhas da cabeça Como chocalhos pequenos de uma servidão em cima. Sou eu mesmo, a charada sincopada Que ninguém da roda decifra nos serões de província. Sou eu mesmo, que remédio! ...

Por Álvaro de Campos

Todo lugar aonde eu vou, vejo o rosto dele. (Peter Parker)

Por Homem-Aranha: Longe de Casa

Não adiantava fugir, o amor é a coisa mais poderosa do mundo.

Por Bad Prince (livro)