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Salmos, SL, 94:18, Quando eu digo: ´Os meus pés vão resvalar`, a tua bondade, Senhor, me sustém.
Por Salmos, Antigo TestamentoDeuteronômio, DT, 11:16, - Tenham cuidado para que não aconteça que o coração de vocês se engane, e vocês se desviem, sirvam outros deuses e se prostrem diante deles.
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoII Crônicas, 2CR, 2:4, Eis que estou para edificar um templo ao nome do Senhor, meu Deus, para consagrá-lo a ele, queimar diante dele incenso aromático e lhe apresentar o pão contínuo da proposição e os holocaustos da manhã e da tarde, nos sábados, nas Festas da Lua Nova e nas festividades do Senhor, nosso Deus. Esta é uma obrigação perpétua para Israel.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoJuízes, JZ, 6:17, Gideão respondeu: - Se de fato encontrei favor aos teus olhos, dá-me um sinal de que és tu, Senhor, que estás falando comigo.
Por Juízes, Antigo TestamentoLevítico, LV, 18:17, Não tenha relações com uma mulher e com a filha dela; não tenha relações com a filha do filho dela, nem com a filha da filha dela; são parentes; é algo vergonhoso.
Por Levítico, Antigo TestamentoEra tolice ter esperança, ela sabia. Mas às vezes a esperança era tudo que restava.
Por Cassandra ClareRomanos, RM, 15:30, Irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e também pelo amor do Espírito, peço que lutem juntamente comigo nas orações a Deus a meu favor,
Por Romanos, Novo TestamentoMulher e Seda Há algo em cada mulher que se tateia como se tocássemos seda. Não me refiro ao que há de frívolo ou comum na expressão "como seda", mas a algo mais radical que se tateia porque não se sabe e fascina; que é seda porque especiaria, porque de procedência outra e mistério. Há algo em cada mulher; ou melhor, na atmosfera que envolve cada mulher, que transforma as coisas e as faz mais interessantes. Em torno de cada mulher há um silêncio; levíssima ausência que sentimos na espinha. A atmosfera em torno de cada mulher recolhe todas as palavras e, algumas vezes, nos leva também o ar. Diante de certas mulheres, há paisagens inteiras. Há mulheres líquidas que olham como se derramassem o oceano sobre nós e, outras, diante das quais pressentimos intimidade sombria com rumor de águas fundas. Há mulheres de doçura múltipla e de uma urgência que alimenta e outras que, quando se as vê, prenuncia-se tormenta. Há mulheres febris e mulheres simétricas. As que emergiram de uma tela e as que saíram de uma fruta. Há ,mulheres que flutuam, que deslocam-se como um conceito. Algumas ventam e tanto que nos sopram num canto; outras são de lua e nos beijam na rua. E há aquelas que perdemos; as que não veremos nunca mais. Mulheres que nos invadem ainda; às vezes, como punhais. Há algo em cada mulher que se tateia como se tocássemos seda. No sentido também de como deve ser sensível o nosso toque. Que ele não fira. Que não tergiverse e não desvie. Que seja simples e inteiro sempre. Que, sobretudo, nosso toque seja tão somente um jeito de realçar o que faz da seda feminina. O que nos encanta, além da palavra, o que desconcerta, neste ser que ilumina.
Por Carlos Adriano