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COVARDIA (soneto) Se, assim, de novo à minha emoção Tocar, entediante, para o meu amor Hei de revelar-lhe toda a sensação Do coração, sussurrante e com dor Pouco importa se for apenas ilusão Não se faz surdo e cego este rancor Pois bem, dói, não apenas na paixão Nos suspiros, e tão cheios de temor O soneto chora, ai! Sangra, se arruína E, dentro do peito um vazio que arde Fazendo de o amargo poetizar, rotina Sôfrego... Suplicante... e tão aturdido Me vem aquela fragilidade covarde Fazendo o sentimento tão bandido. © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 13 maio, 2025, 05’06” – Araguari, MG
Por poeta do cerrado - Luciano SpagnolA compreensão do mundo natural é uma fonte não apenas de grande curiosidade, mas também de grande realização.
Por David AttenboroughEm nenhuma parte do Brasil a formação da família se processou tão aristocraticamente como entre canaviais...
Por Gilberto FreyreNão me importo no que eles fazem em quatro paredes, mas me importo com o que vai ser ensinado para as crianças nas escolas.
Por Jair BolsonaroSalmos, SL, 35:6, Que o caminho deles fique escuro e se torne escorregadio, e que o anjo do Senhor os persiga.
Por Salmos, Antigo TestamentoApocalipse, AP, 13:8, E ela será adorada por todos os que habitam sobre a terra, aqueles que, desde a fundação do mundo, não tiveram os seus nomes escritos no Livro da Vida do Cordeiro que foi morto.
Por Apocalipse, Novo TestamentoMulheres são como a Lua: com suas fases, às vezes ficam escondidas, mas nunca perdem seu brilho encantador
Por DesconhecidoApocalipse, AP, 21:11, a qual tem a glória de Deus. O seu brilho era semelhante a uma pedra preciosíssima, como pedra de jaspe cristalina.
Por Apocalipse, Novo Testamento