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Quando você sabe que a maioria dos programadores talentosos, designers criativos e redatores de talento estão ocupados assistindo Netflix e jogando League of Legends, você também sabe que eles serão – para sempre – ótimos funcionários.
Por Ícaro de CarvalhoSua mente ainda funcionava, seus pés ainda se moviam, ela podia andar, embora apenas com a ajuda de um andador, mas ela o fazia, e ela era um ser humano que sabia com certeza que o feijão fica melhor melhor na salada e que a velhice é uma terrível calamidade.
Por Dubravka UgresicII Crônicas, 2CR, 26:11, Uzias tinha um exército de homens preparados para a guerra, que saíam para a batalha em tropas, segundo a lista feita pelo escrivão Jeiel e pelo oficial Maaseias, sob a direção de Hananias, um dos oficiais do rei.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoCântico dos Cânticos, CT, 6:8, Sessenta são as rainhas, oitenta, as concubinas, e as virgens, sem número;
Por Cântico dos Cânticos, Antigo TestamentoTem casal que expõe tanta foto na rede e não é de verdade Tem casal que se ama demais e preserva sua intimidade Eu ainda acredito na boda de prata, na boda de ouro Tem amor que é pirata, tem amor que é tesouro
Por FerrugemNão é o súbito relâmpago que ilumina a alma, mas a chama constante que, alimentada dia após dia, dissipa as sombras da ignorância.
Por Helena BlavatskyTalvez eu não chore, mas doí. Talvez eu não diga, mas eu sinto. Talvez eu não mostre, mas eu me importo...
Por Bárbara CoréVive, dizes, no presente; Vive, dizes, no presente; Vive só no presente. Mas eu não quero o presente, quero a realidade; Quero as coisas que existem, não o tempo que as mede. O que é o presente? É uma coisa relativa ao passado e ao futuro. É uma coisa que existe em virtude de outras coisas existirem. Eu quero só a realidade, as coisas sem presente. Não quero incluir o tempo no meu esquema. Não quero pensar nas coisas como presentes; quero pensar nelas como coisas. Não quero separá-las de si-próprias, tratando-as por presentes. Eu nem por reais as devia tratar. Eu não as devia tratar por nada. Eu devia vê-las, apenas vê-las; Vê-las até não poder pensar nelas, Vê-las sem tempo, nem espaço, Ver podendo dispensar tudo menos o que se vê. É esta a ciência de ver, que não é nenhuma.
Por Alberto Caeiro