William Shakespeare

I Reis, Antigo Testamento, 1RS, 17:18

I Reis, 1RS, 17:18, Então a mulher disse a Elias: - O que foi que eu fiz a você, homem de Deus? Você veio aqui para trazer à memória a minha iniquidade e matar o meu filho?

I Samuel, Antigo Testamento, 1SM, 15:14

I Samuel, 1SM, 15:14, Mas Samuel perguntou: - Então que balido de ovelhas é este nos meus ouvidos e o mugido de bois que estou escutando?

⁠Estou amando ser inútil para a sociedade hoje, daí me preparo para ser útil amanhã. (Gustave)

O casamento dá um limite ao indivíduo, e por conseguinte, segurança à colectividade.

Sozinha nos trilhos eu ia, coração aos saltos no peito. O espaço entre os dormentes era excessivo, ou muito estreito. Paisagem empobrecida: carvalhos, pinheiros franzinos; e além da folhagem cinzenta vi luzir ao longe o laguinho onde vive o eremita sujo, como uma lágrima translúcida a conter seus sofrimentos ao longo dos anos, lúcida. O eremita deu um tiro e uma árvore balançou. O laguinho estremeceu. Sua galinha cocoricou. Bradou o velho eremita: “Amor tem que ser posto em prática!” Ao longe, um eco esboçou sua adesão, não muito enfática.

Juízes, Antigo Testamento, JZ, 20:6

Juízes, JZ, 20:6, Então peguei o corpo da minha concubina, cortei em pedaços, e os mandei por toda a terra da herança de Israel, pois aqueles homens cometeram uma maldade e loucura em Israel.

Nota: Trecho de entrevista dada ao site Estadão.com.br (17 de maio de 2014)

Tu és um individuo entre outros 6 bilhões e 400milhões de indivíduos compondo uma unica espécie dentre outras 3 milhões de espécies já classificadas que vive em um planetinha que gira em torno de uma estrelinha que é uma entre outras 100 bilhões de estrelas compondo uma unica galáxia entre outras 200 bilhões de galaxias num dos universos possíveis que de tanto se expandir um dia irá desaparecer... Quem és tu?

⁠SONETO PRIVADO A tarde no cerrado cai, aquosa Silente, e o pôr do sol rubente A chuva, em gota lustrosa... lacrimeja melancolicamente Nesta languidez, a sensação Duma aflição, vou suspirando Enternecido, cheio de ilusão E, lá fora o pingar em bando Sinto o coração palpitando Na solidão, e no devaneio Assim, o tempo passando Em um suplicante floreio Nostálgico sinto arrepio Demanda o pensamento E a saudade no seu feitio Cata poesia pro momento. © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 22 dezembro, 2024, 17’43” – Araguari, MG

Às vezes, temos que fazer escolhas difíceis para ter bons resultados.

⁠Quando me olhas meus olhos são chaves, o muro tem segredos, meu temor palavras, poemas. Só tu fazes de minha memória uma viajante fascinada, um fogo incessante