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Deixei a porta entreaberta sou um animal que não se resigna a morrer a eternidade na escura dobradiça que cede um pequeno ruído na noite da carne sou a ilha que avança sustentada pela morte ou uma cidade ferozmente cercada pela vida ou talvez não sou nada só a insônia e a brilhante indiferença dos astros deserto destino inexorável o sol dos vivos se levanta reconheço essa porta não há outra gelo primaveril e um espinho de sangue no olho da rosa.

Por Blanca Varela

Êxodo, EX, 19:11, e estejam prontos para o terceiro dia, porque no terceiro dia o Senhor, à vista de todo o povo, descerá sobre o monte Sinai.

Por Êxodo, Antigo Testamento

Nem se passássemos a vida inteira de joelhos seria o suficiente para agradecer a Deus pelos livramentos que Ele nos dá. Seja nos livrando das coisas ruins ou das pessoas erradas.

Por Nathallye Costa

Mateus, MT, 19:1, Quando Jesus acabou de proferir estas palavras, deixou a Galileia e foi para o território da Judeia, além do Jordão.

Por Mateus, Novo Testamento

I Crônicas, 1CR, 2:35, Sesã deu sua filha por mulher a Jara, a quem ela deu à luz Atai.

Por I Crônicas, Antigo Testamento

II Tessalonicenses, 2TS, 3:1, Finalmente, irmãos, orem por nós, para que a palavra do Senhor se propague e seja glorificada, como aconteceu entre vocês.

Por II Tessalonicenses, Novo Testamento

⁠Mesmo se você não puder mudar o mundo, você pode mudar alguns indivíduos.

Por Dan Howell

II Samuel, 2SM, 2:17, Houve um combate intenso naquele dia, e Abner e os homens de Israel foram derrotados pelos homens de Davi.

Por II Samuel, Antigo Testamento

Jó, JÓ, 21:4, Será que é do homem que eu me queixo? Não tenho motivo para ficar impaciente?

Por Jó, Antigo Testamento

Saudade de Nada Sozinho na madrugada Escuto na vitrola o chão de estrelas Olhando na vidraça aquela chuva E minha alma esquecida escuta o céu de pedras Sozinho na madrugada Não tenho relógio no meu pulso Saudade de nada O instrumento é o violão Desejava tocar as cordas do teu coração Sozinho na madrugada O amor e a chuva são como agulha e linha Quase uma coisa só E minh'alma se costura na sutura da solidão Da chuva, do violão Da linha, do relógio E as estrelas lá do chão Não sei a que horas giram na vitrola Saudade de nada Ainda é madrugada

Por Ana Carolina