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Gênesis, GN, 32:14, duzentas cabras e vinte bodes, duzentas ovelhas e vinte carneiros,
Por Gênesis, Antigo TestamentoJuízes, JZ, 11:32, Assim, Jefté foi de encontro aos filhos de Amom, para lutar contra eles, e o Senhor os entregou nas mãos de Jefté.
Por Juízes, Antigo TestamentoA favela, que agora puseram um nome mais bonito: comunidade, porque o remorso é tanto. Eles sabem que o favelado é vítima de uma sociedade famigerada.
Por Bezerra da SilvaLevítico, LV, 25:33, Se o levita não resgatar a casa que vendeu, então a casa comprada na cidade da sua propriedade sairá do poder do comprador, no Jubileu; porque as casas das cidades dos levitas são a sua propriedade no meio dos filhos de Israel.
Por Levítico, Antigo TestamentoRomanos, RM, 16:23, Gaio, meu hospedeiro e de toda a igreja, manda saudações. Também mandam saudações Erasto, tesoureiro da cidade, e o irmão Quarto.
Por Romanos, Novo TestamentoE foi ali, naquele momento, que eu encontrei uma pequena coelha e também os meus instintos.
Por BeastarsNão importa o idioma que você fala ou as roupas que veste. Existem coisas que não mudam. As famílias. Os amigos. Os namorados. Eles são semelhantes em todas as cidades de todos os países em todos os continentes do mundo.
Por Annabel Pitcher"A luz se foi e agora nada mais resta a não ser esperar por um novo sol, um novo dia, nascido do mistério do tempo e do amor do homem pela luz."
Por Gore VidalLogo que um novato entrava para os Capitães da Areia formava logo uma idéia ruim de Sem-Pernas. Porque ele logo botava um apelido, ria de um gesto, de uma frase do novato. Ridicularizava tudo era dos que mais brigavam. Tinha mesmo uma fama de malvado. Muitos do grupo não gostavam dele, mas aqueles que passavam por cima de tudo e se faziam seus amigos diziam que ele era um "sujeito bom". No mais fundo de seu coração ele tinha pena da desgraça de todos. E rindo, e ridicularizando, era que fugia da sua desgraça. Era como um remédio. No rosto do que rezava ia uma exaltação, qualquer coisa que ao primeiro momento o Sem-Pernas pensou que fosse alegria ou felicidade. Mas fitou o rosto do outro e achou que era uma expressão que não sabia definir. E pensou, contraindo seu rosto pequeno, que talvez por isso ele nunca tenha pensado em rezar, em se voltar para o céu. O que ele queria era fugir da sua angústia, que estrangulava. Mas o Sem-Pernas não compreendia que aquilo pudesse bastar. Ele queria uma coisa imediata, uma coisa que pusesse seu rosto sorridente e alegre, que o livrasse da necessidade de rir de todos e rir de tudo. Que o livrasse também daquela angústia, daquela vontade de chorar que o tomava nas noites de inverno. No bando, não tardou a se destacar porque sabia como ninguém como afetar a dor.
Por Jorge Amado