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Atreva-se a amar a si mesmo como se você fosse um arco-íris com ouro em ambas as extremidades.
Por AberjhaniJá um terço e mais de Inglaterra está nas mãos do Papa. Não pode haver dois soberanos temporais em um país; ou Eduardo é rei ou Urbano é rei. Nós fazemos nossa escolha. Aceitamos Eduardo da Inglaterra e refutamos Urbano de Roma.
Por John WycliffeTodos os dias, homens e mulheres vendem barato seus potenciais em virtude das deficiências que aceitam sem resistência, as quais muitas vezes são impostas por eles mesmos.
Por Flip FlippenLevítico, LV, 13:41, Se lhe caírem na frente da cabeça, é antecalva; contudo, está puro.
Por Levítico, Antigo TestamentoToda luz tem sua sombra. As pessoas aparentemente mais simples ocultam um mundo no qual acontecem coisas impensáveis. Quando penetramos nele por acaso, somos invadidos por um sentimento de desconcerto e temor, como quem invade um jardim alheio. De repente nos damos conta de que algo que sempre estivera ali nos passara despercebido. (...) Você pode descobrir que não sabia nada de quem vive ao seu lado, ou até agora fechara os olhos para não vê-lo. E desejaria que essa primeira revelação - que rompeu a doce rotina - não tivesse chegado nunca. Por isso, às vezes é conveniente não querer saber tudo.
Por Francesc MirallesNão me vingo, aproveito a deixa. Não sofro, improviso. Não fico solteira, entro em temporada. Não vivo, ensaio. Não morro, fecho a cortina.
Por Barbara HeliodoraMuitas vezes a nossa vida se compara a de uma árvore. Assim como a árvore, nós também vivemos diferentes estações. Não há como fugir delas. O inverno talvez seja a estação mais triste. As folhas começam a murchar até caírem completamente. As folhas já não existem mais, os frutos desaparecem. O que resta, para quem observa a pobre árvore, são os galhos retorcidos que, uma vez expostos, revelam as imperfeições antes escondidas pela beleza superficial. Mas não devemos nos enganar: aquilo que parece estar matando a árvore na verdade é essencial para a sua sobrevivência. Ainda que o inverno esteja rigoroso, seco, sem cor ou perfume, a árvore não está morta. A vida ainda está dentro dela. As forças, antes usadas para embelezar a árvore, agora são gastas para fazê-la crescer, onde ninguém vê, aprofundando as suas raízes. Dizem ainda que em muitos lugares onde não há inverno as árvores não produzem frutos. E assim também acontece conosco. Muitas vezes Deus nos guia até o deserto para ali nos revelar o nosso próprio coração (Dt 8.2). Toda a beleza superficial desaparece e passamos a enxergar as nossas próprias falhas e limitações. Nossa justiça própria se revela como um trapo de imundície (Is 64.6) e nós murchamos como folhas de uma árvore que seca. As circunstancias que não podemos que não podemos mudar e os sonhos que parecem não se realizar nos levam a um estado de desconsolo e desesperança semelhante ao de uma árvore no inverno, adoecendo o nosso coração (pv.13.12). Muitos se perdem exatamente ai, no inverno de suas vidas. Mas, em vez disso, podemos nos render ao processo divino de fazer morrer o que é superficial e ganhar vida no interior. São mudanças de valores que fazem parte do nosso crescimento espiritual. O inverno é uma oportunidade de conhecermos a nós mesmos e de sermos transformados à medida que conhecemos a Deus intimamente. É no inverno da alma que podemos aprender a dependência total para com o Senhor e a desfrutar o descanso em sua soberana vontade. E na morte do EU que renascemos para uma nova vida: aquela que Deus tem para nós. É na falência de nossas próprias tentativas que passamos a experimentar o braço do Senhor agindo em nosso lugar. É quando não podemos mais seguir adiante que Deus nos carrega em Seu colo paterno e, então podemos chegar onde devemos ir. É na nossa limitação que experimentamos o poder de Deus se aperfeiçoando em nossa fraqueza. É assim que trocamos os trapos da nossa justiça própria pela obra perfeita e graciosa de Cristo na cruz. Durante o inverno, podemos simplesmente nos render e adorar. É verdade que as vezes nos debatemos, mas quando enfim nos rendemos como em um estado de hibernação, onde “dormimos” interiormente. Nossos sonhos, projetos, as promessas de Deus para nós parecem estar em um “estado de espera”. E realmente estão elas não morreram. As palavras de vida, proclamadas por Deus a nosso respeito, estão dentro de nós, aguardando o tempo oportuno. São promessas do Senhor para o nosso casamento, para nossos filhos, para nossos ministérios. E enquanto descansamos no Senhor, Ele trabalha para cumprir cada uma de suas palavras. Durante o inverno tudo que podemos fazer é esperar; é ter a esperança da próxima estação. E quando a primavera chegar, aquela pobre e sofrida árvore sofrerá uma maior transformação! As águas irão regá-la novamente ela voltará a dar flores, frutos e suas folhas verdes serão mais bonitas do que nunca! Creia: comerá os frutos e viverá o cumprimento das promessas! Assim como a noite escura passa e a alegria vem com o amanhecer em breve a luz do Senhor vai acender o seu coração.
Por Ana Paula Valadão