Veja outros textos inspiradores!
Apocalipse, AP, 11:17, dizendo: ´Graças te damos, Senhor Deus, Todo-Poderoso, que és e que eras, porque assumiste o teu grande poder e passaste a reinar.
Por Apocalipse, Novo TestamentoJornalista é peixinho de aquário: colorido e faz gracinhas. O escritor é o peixe de mar profundo. O sol não entra, mas ele tem o oceano todo.
Por Carlos Heitor ConyI Timóteo, 1TM, 1:11, segundo o evangelho da glória do Deus bendito, do qual fui encarregado.
Por I Timóteo, Novo TestamentoMuitas das coisas mais importantes do mundo foram conseguidas por pessoas que continuaram tentando quando parecia não haver mais nenhuma esperança de sucesso.
Por Dale CarnegieEzequiel, EZ, 45:25, No dia quinze do sétimo mês e durante os sete dias da festa, fará o mesmo: a mesma oferta pelo pecado, o mesmo holocausto, a mesma oferta e a mesma porção de azeite.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoLevítico, LV, 4:23, ou se o pecado em que ele caiu lhe for notificado, trará por sua oferta um bode sem defeito.
Por Levítico, Antigo TestamentoQuando você se ama, a vida o ama de volta. Eu também não acho que seja uma escolha. Não sei explicar como funciona, mas sei que é verdade.
Por Kamal RavikantO Mito da Caverna O mito fala sobre prisioneiros (desde o nascimento) que vivem presos em correntes numa caverna e que passam todo tempo olhando para a parede do fundo que é iluminada pela luz gerada por uma fogueira. Nesta parede são projetadas sombras de estátuas representando pessoas, animais, plantas e objetos, mostrando cenas e situações do dia-a-dia. Os prisioneiros ficam dando nomes às imagens (sombras), analisando e julgando as situações. Vamos imaginar que um dos prisioneiros fosse forçado a sair das correntes para poder explorar o interior da caverna e o mundo externo. Entraria em contato com a realidade e perceberia que passou a vida toda analisando e julgando apenas imagens projetadas por estátuas. Ao sair da caverna e entrar em contato com o mundo real ficaria encantado com os seres de verdade, com a natureza, com os animais e etc. Voltaria para a caverna para passar todo conhecimento adquirido fora da caverna para seus colegas ainda presos. Porém, seria ridicularizado ao contar tudo o que viu e sentiu, pois seus colegas só conseguem acreditar na realidade que enxergam na parede iluminada da caverna. Os prisioneiros vão o chamar de louco, ameaçando-o de morte caso não pare de falar daquelas ideias consideradas absurdas.
Por Platão