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⁠Todos nós temos de morrer um dia. Por que não me sacrificar um pouco agora?

Por A Morte de Ivan Ilitch (livro)

Acho que seria justo dizer que eles eram vizinhos um tanto quanto peculiares.

Por Landscapers (série)

Abstrairei os ataques da propaganda E os valores egoístas que eles vêm para pregar A mentira secular de trabalhar para viver E a rotina angustiante de viver pra trabalhar A concorrência de mercado e a histeria produtiva A sociedade de consumo e seu sentido sem sentido Marginalizam o ócio e a vida contemplativa Sufocando almas num deserto criativo

Por Forfun

Certo dia, cansei-me. Cansei-me das máscaras e do fingimento Cansei-me da incapacidade de alcançar a paz Cansei-me de quem não cresceu ou amadureceu Cansei-me da mentira e da falta de empatia Cansei-me do não Ser e do não Melhor Ah! Como me cansei do não saber! Então, parti de mim. Parti para me reencontrar longe de mim Parti para saber outros caminhos Parti para acolher um outro fim Parti para longe, bem longe do julgar Parti sem culpa ou vergonha Parti para regressar ao Hoje Este hoje que sou E para onde vou. 2019, José Paulo Santos *Poeta e Autor de Aldeias em Mim CNV — Comunicação Não Violenta

Por José Paulo Santos

Ressurgir das Cinzas Sou forte, sou guerreira, tenho nas veias sangue de ancestrais. Levo a vida num ritmo de poema-canção, mesmo que haja versos assimétricos, mesmo que rabisquem, às vezes, a poesia do meu ser, mesmo assim, tenho este mantra em meu coração: “Nunca me verás caído ao chão”. Sou destemida, herança de ancestrais, não haja linha invisível entre nós meus passos e espaços estão contidos num infinito túnel, mesmo tendo na lembrança jovens e parentes que, diante da batalha deixaram a talha da vida se quebrar, mesmo tendo saudade cultivada no portão. Mesmo assim, tenho este mantra em meu coração: “Nunca me verás caída ao chão”. Sou guerreira como Luiza Mahin, Sou inteligente como Lélia Gonzáles, Sou entusiasta como Carolina de Jesus, Sou contemporânea como Firmina dos Reis Sou herança de tantas outras ancestrais. E, com isso, despertem ciúmes daqui e de lá, mesmo com seus falsos poderes tentem me aniquilar, mesmo que aos pés de Ogum coloquem espada da injustiça mesmo assim tenho este mantra em meu coração: “Nunca me verás caída ao chão”. Sou da labuta, sou de luta, herança dos ancestrais, trabalhar, trabalhar, trabalhar, mesmo que nos novos tempos irmãos seduzidos pelo sucesso vil me traiam, nos traiam como judas sob a mesa, meu ganha-pão. Mesmo que esses irmãos finjam que não nos veem, estarei ali ou onde estiver, estarei de corpo ereto, inteira, pronunciando versos e eles versando sobre o poder, mesmo assim tenho esse mantra em meu coração: “Nunca me verás caída ao chão”. Me abraço todos os dias, me beijo, me faço carinho, digo que me amo, enfim, sou vaidosa espiritual, mesmo com mágoas sedimentadas no peito, mesmo que riam da minha cara ou tirem sarro do meu jeito, mesmo assim tenho esse mantra em meu coração: “Nunca me verás caída ao chão”. Me fortaleço com os ancestrais, me fortaleço nos braços dos Erês. podem pensar que me verão caída ao chão, saibam que me levantarei não há poeiras para quem cultua seus ancestrais, mesmo estando num beco sem saída, levada por um mar de águas, mesmo que minha vida vire uma maré, vire tempestade, sei que vai passar. Porque são meus ancestrais que se reúnem num ritual secreto para me levantar. Eu darei a volta por cima e estarei em pé, coluna ereta, cheia de esperança, cheia de poesia e com muito axé por isso, desista, tenho este mantra em meu coração: “Nunca me verás caída ao chão.”

Por Esmeralda Ribeiro

Juízes, JZ, 4:3, Os filhos de Israel clamaram ao Senhor, porque Jabim tinha novecentos carros de ferro e, durante vinte anos, oprimia duramente os filhos de Israel.

Por Juízes, Antigo Testamento

”Prefiro viver na realidade de um sonho do que na segueira de uma vida real”

Por Kauan Pinheiro

Rodei o Brasil procurando alguém que me ama Encontrei abrigo no coração de uma goiana Eu vou morar aqui Eu vou morar aqui Ouvindo moda brega Amor ela não nega E ainda faz um franguinho com pequi

Por Juliano Cezar

Para minha mãe a felicidade era esforço, repetição, e se nos esforçássemos em ser felizes, de tanto fingir, em algum momento nos pegaríamos sendo realmente felizes, assim, desavisados, por puro hábito.

Por Carola Saavedra

Salmos, SL, 13:4, para que o meu inimigo não diga: ´Prevaleci contra ele`; e não se alegrem os meus adversários, se eu for abalado.

Por Salmos, Antigo Testamento