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Não sou fruto do passado, sou fruto de uma mudança assumida vivida com intensidade.

Por Viktor Frankl

Os homens parecem-se com os rios: todos são feitos dos mesmos elementos, mas ora são estreitos, ora rápidos, ora largos, ora plácidos, claros ou frios, turvos ou tépidos.

Por Leon Tolstói

⁠Você realmente acredita que a música pode acabar com a violência quando o governo não consegue fazer isso?

Por Bob Marley: One Love (filme)

Sabe quando você encontra alguém bonito e ele sorri e seu coração fica igual manteiga derretida em cima da torrada? É assim que eu me sinto quando vejo uma loja. Só que melhor.

Por Delírios de Consumo de Becky Bloom

Você é a melhor parte de todas as músicas que eu amo.

Por Iain S. Thomas

⁠Os maus espíritos nos seguiam como fumaça, invadindo nossa casa e meus sonhos durante a noite.

Por Brandon Hobson

Números, NM, 29:10, e dois litros para cada um dos sete cordeiros.

Por Números, Antigo Testamento

Se o que você está fazendo for engraçado, não há necessidade de ser engraçado para fazê-lo.

Por Charles Chaplin

Não deveria existir tempo chamado de muito cedo.

Por Cercas

⁠Na vastidão do viver, o silêncio se ergue como um oceano tranquilo, refletindo os mistérios da existência. É na quietude que as verdades mais profundas se revelam, onde o eco das palavras se desvanece diante da eloquência do não dito. Além do silêncio, há uma linguagem transcendente — a eloquência dos gestos. Na caminhada da vida, cada movimento das mãos conta uma história, uma narrativa sutil que escapa às limitações da expressão verbal. O gesto da tua mão interessa mais do que as tuas opiniões, pois é na ação que a verdade se manifesta. Em um mundo ruidoso, a serenidade do silêncio e a poesia dos gestos emergem como faróis, guiando-nos pela jornada complexa da compreensão humana. Convida-nos a desvendar as entrelinhas, a escutar os murmúrios não pronunciados e a reconhecer que, no grande palco da vida, as verdades mais significativas são muitas vezes compartilhadas através do suave movimento das mãos e da majestosa presença do silêncio.

Por Marcelo Viana