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⁠⁠Diário Público de Aline Caira 21:01hs A autocrítica interna, quando persistente, pode ofuscar a validação externa. Da mesma forma, a autosabotagem antecipada mina o potencial de sucesso, independentemente dos desafios externos. As batalhas mais árduas frequentemente se travam no silêncio da mente, em um palco íntimo e cotidiano. Os maiores obstáculos residem em nossas próprias percepções: o receio do fracasso, a hesitação paralisante e a resistência em abandonar o conforto do conhecido. Almejamos a liberdade, mas permanecemos aprisionados por nossas crenças limitantes. Desejamos conquistar o mundo, mas frequentemente sucumbimos à autoderrota. A resiliência que buscamos não se encontra no exterior, mas sim na honestidade da autoanálise. Consiste em identificar os momentos em que nos retraímos, onde ainda buscamos aprovação para ocupar nosso espaço. Ninguém nos restringe mais do que as fronteiras autoimpostas que internalizamos como verdades absolutas. A vitória interior não se traduz em invulnerabilidade, mas em autoconsciência. Implica reconhecer a inevitabilidade do caos, sem sucumbir à desintegração. Permite a queda, sem o abandono de si mesmo. A integridade interior confere uma resiliência inabalável. O sustento não provém mais da aprovação externa, da sorte ou da validação alheia, mas da força inerente ao autoconhecimento e à autoaceitação. Com a certeza de que a Divina Providência, em sua infinita misericórdia e bondade, nos ampara e protege, reconhecemos em Deus nosso alicerce fundamental. Sem Sua presença, nossa existência se torna frágil e carente. Que Ele permaneça sempre no comando, guiando nossos passos e iluminando nossos caminhos.

Por Aline Caira

A maioria pensa com a sensibilidade, eu sinto com o pensamento.....

Por Fernando Pessoa

Eu preciso que essa seja uma história de amor.

Por Kate Elizabeth Russell

Josué, JS, 8:11, Marcharam também todos os homens de guerra que estavam com ele. Aproximaram-se e chegaram em frente da cidade; e acamparam do lado norte de Ai. Havia um vale entre eles e a cidade de Ai.

Por Josué, Antigo Testamento

Olha amor O que tiver que vir, virá Olha amor, tô morrendo de saudade Coração tá com vontade De sentir o seu pulsar Olha amor, eu vi todos os meus planos Se perdendo em desenganos Vi meu mundo desabar

Por Jorge e Mateus

Toco a sua boca com um dedo, toco o contorno da sua boca, vou desenhando essa boca como se estivesse saindo da minha mão, como se, pela primeira vez, a sua boca entreabrisse, e basta-me fechar os olhos para desfazer tudo e recomeçar. Faço nascer, de cada vez, a boca que desejo, a boca que minha mão escolheu e desenha no seu rosto, uma boca eleita entre todas, com soberana liberdade, eleita por mim para desenhá-la com minha mão em seu rosto, e que, por um acaso, que não procuro compreender, coincide exatamente com a sua boca, que sorri debaixo daquela que minha mão desenha em você. Você me olha, de perto me olha, cada vez mais de perto, e então brincamos de ciclope, olhamo-nos cada vez mais de perto e nossos olhos se tornam maiores, se aproximam uns dos outros, sobrepõe-se, e os ciclopes se olham, respirando confundidos, as bocas encontram-se e lutam debilmente, mordendo-se com os lábios, apoiando ligeiramente a língua nos dentes, brincando nas suas cavernas, onde um ar pesado vai e vem, com um perfume antigo e um grande silêncio. Então as minhas mãos procuram afogar-se no seu cabelo, acariciar lentamente a profundidade do seu cabelo, enquanto nos beijamos como se estivéssemos com a boca cheia de flores ou de peixes, de movimentos vivos, de fragrância obscura. E se nos mordemos, a dor é doce; e se nos afogamos num breve e terrível absorver simultâneo de fôlego, essa instantânea morte é bela. E já existe uma só saliva e um só sabor de fruta madura, e eu sinto você tremular contra mim, como uma lua na água.

Por Julio Cortázar

Esse era o pensamento que assombrava minha cabeça. Eu nem sabia direito se queria estar certo ou errado, mas, como já disse antes, se é possível farejar uma mentira, a verdade também tem seu cheiro. Quanto ao ''não pode ser'', novamente me lembrei de Sherlock Holmes: ''Uma vez eliminado o impossível, o que sobra, por mais improvável que pareça, deve ser a verdade.''

Por Harlan Coben

Salmos, SL, 41:5, Os meus inimigos falam mal de mim: ´Quando é que ele vai morrer e ser esquecido?`

Por Salmos, Antigo Testamento

Apocalipse, AP, 21:12, Tinha uma muralha grande e alta, com doze portões, e, junto aos portões, doze anjos. Sobre os portões estavam escritos nomes, a saber, os nomes das doze tribos dos filhos de Israel.

Por Apocalipse, Novo Testamento

Esta é a minha última lição: Não siga as regras de outra pessoa.

Por Cidade de Gelo (filme)