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Eu não devo ter medo. Medo é o assassino da mente. Medo é a pequena morte que leva à aniquilação total. Eu enfrentarei meu medo. Permitirei que passe por cima e me atravesse. E, quando tiver passado, voltarei o olho interior para ver seu rastro. Onde o medo não estiver mais, nada haverá. Somente eu permanecerei.
Por Frank HerbertVocê só começará a aprender algo sobre a vida quando o teu filho, recém-nascido, segurar o dedo da tua mão pela primeira vez...
Por Eduardo VolpatoA alma é antípoda do corpo, e assim é que para ela amanhece, quando para ele anoitece.
Por Cúrcio RufoA minha maior inspiração foi a minha mãe. Ela ensinou-me a nunca recuar perante um agressor. Isso foi um bom conselho.
Por Hillary ClintonI Reis, 1RS, 8:15, Salomão disse: - Bendito seja o Senhor, o Deus de Israel, que falou pessoalmente com Davi, meu pai, e pelo seu poder cumpriu o que prometeu, dizendo:
Por I Reis, Antigo TestamentoO Poema Original Original é o poeta que se origina a si mesmo que numa sílaba é seta noutro pasmo ou cataclismo o que se atira ao poema como se fosse um abismo e faz um filho ás palavras na cama do romantismo. Original é o poeta capaz de escrever um sismo. Original é o poeta de origem clara e comum que sendo de toda a parte não é de lugar algum. O que gera a própria arte na força de ser só um por todos a quem a sorte faz devorar um jejum. Original é o poeta que de todos for só um. Original é o poeta expulso do paraíso por saber compreender o que é o choro e o riso; aquele que desce á rua bebe copos quebra nozes e ferra em quem tem juízo versos brancos e ferozes. Original é o poeta que é gato de sete vozes. Original é o poeta que chegar ao despudor de escrever todos os dias como se fizesse amor. Esse que despe a poesia como se fosse uma mulher e nela emprenha a alegria de ser um homem qualquer.
Por José Carlos Ary dos SantosBeleza Rara Existem raras belezas, das quais só podemos ver com os olhos da alma! A beleza dos gestos imperceptíveis: das mãos que acolhem, das que abraçam, consolam, amparam, estendem-se... A beleza da palavra amiga, consoladora. Do silêncio compartilhado. Do olhar que acalanta, do abraço caloroso, do beijo silencioso, do aceno que jura: ficarei aqui! Quando observo, procuro ver com os olhos fechados, para não deixar que a luz ofusque a realidade, aquela escondida, por trás de uma bela estampa, ou distorcida pelas lágrimas. Há também, aquela que disfarça numa deformidade física, que nada tem de real. O belo mesmo, este, é invisivel aos olhos. Por isso, mesmo ante à escuridão, acredite: ainda assim há luz, para que possas ver com os olhos fechados!
Por Rô Smith