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Não importa de onde você tira as coisas – importa é para onde você as leva.

Por Jean-Luc Godard

Só existe uma lei no amor: tornar feliz a quem se ama.

Por Stendhal

Isaías, IS, 22:18, e o fará rolar como uma bola, lançando-o numa terra espaçosa. Ali você morrerá, e ali acabarão os carros da sua glória. Pois você é a vergonha da casa do seu senhor.

Por Isaías, Antigo Testamento

Para sempre é composto de agoras.

Por Emily Dickinson

Eu me afirmo como pessoa na medida em que acredito na existência dos outros.

Por Gabriel Marcel

Por quê? De repente o vazio Traz o som do nada, E no silêncio que crio Vem a ausência de tudo. Parado, incrédulo, mudo Não quero sentir a falta Que cresce no corpo E na alma, e maltrata O coração vacilante Com as incertezas De amante, De tristezas. Por que ir adiante Na ilusão fugaz Do amor vivido? O amargor que vem à boca É a perda sentida, E lívido Busco compreender o partir Sem adeus, sem porquê.

Por Victor Motta

⁠Não se trata de renunciar a quem se é: é aceitar a parte em que nos assemelhamos, o que temos em comum que nos constitui tanto quanto nos diferencia.

Por Antonio Muñoz Molina

⁠Deus cria tudo a partir do nada. E tudo o que Deus pretende usar, primeiro ele reduz a nada.

Por Soren Kierkegaard

Corrompido aos 17 anos pela ambição de planos que eu via nos meus sonhos Eu acreditava neles como se fosse oráculos, E me prendia a eles como se fosse tentáculos Eu criei obstáculos só para supera-los, o que me apresentavam era superficial Tratei de mim fui me recompor, foi compor de mim, só pra me entender

Por Choice

LÁPIDE Quando eu morrer, não soltem meu Cavalo nas pedras do meu Pasto incendiado: fustiguem-lhe seu Dorso alardeado, com a Espora de ouro, até matá-lo. Um dos meus filhos deve cavalgá-lo numa Sela de couro esverdeado, que arraste pelo Chão pedroso e pardo chapas de Cobre, sinos e badalos. Assim, com o Raio e o cobre percutido, tropel de cascos, sangue do Castanho, talvez se finja o som de Ouro fundido que, em vão – Sangue insensato e vagabundo — tentei forjar, no meu Cantar estranho, à tez da minha Fera e ao Sol do Mundo!

Por Ariano Suassuna