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Que ninguém me honre com lágrimas e homenagens fúnebres. Por quê? Permanecerei bem vivo na boca dos homens.
Por ÉnioSe o colonialismo nos causou um dano quase irreparável foi o de afirmar que somos todos iguais.
Por Ailton KrenakMorte, não te orgulhes, embora alguns te provem Poderosa, temível, pois não és assim. Pobre morte: não poderás matar-me a mim, E os que presumes que derrubaste, não morrem. Se tuas imagens, sono e repouso, nos podem Dar prazer, quem sabe mais nos darás? Enfim, Descansar corpos, liberar almas, é ruim? Por isso, cedo os melhores homens te escolhem. És escrava do fado, de reis, do suicida; Com guerras, veneno, doença hás de conviver; Ópios e mágicas também têm teu poder De fazer dormir. E te inflas envaidecida? Após curto sono, acorda eterno o que jaz, E a morte já não é; morte, tu morrerás.
Por John DonneJonas, JN, 1:10, Então os homens ficaram com muito medo e lhe perguntaram: - O que é isso que você fez? Pois aqueles homens sabiam que Jonas estava fugindo da presença do Senhor, porque ele lhes havia contado.
Por Jonas, Antigo TestamentoMulheres: gostava das cores de suas roupas; do jeito delas andarem; da crueldade de certas caras. Vez por outra, via um rosto de beleza quase pura, total e completamente feminina. Elas levavam vantagem sobre a gente: planejavam melhor as coisas, eram mais organizadas. Enquanto os homens viam futebol, tomavam cerveja ou jogavam boliche, elas, as mulheres, pensavam na gente, concentradas, estudiosas, decididas: a nos aceitar, a nos descartar, a nos trocar, a nos matar ou simplesmente a nos abandonar. No fim das contas, pouco importava; seja lá o que decidissem, a gente acabava mesmo na solidão e na loucura.
Por Charles BukowskiMarcos, MC, 9:31, porque ensinava os seus discípulos e lhes dizia: <J> - O Filho do Homem será entregue nas mãos dos homens, e estes o matarão; mas, três dias depois da sua morte, ressuscitará.</J>
Por Marcos, Novo TestamentoAqueles que mais verdadeiramente trilham os caminhos da virtude e da sã sabedoria são os que menos se ocupam em pensar no amanhã.
Por John Keynes