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As forças naturais que se encontram dentro de nós são as que realmente curam nossas doenças.
Por HipócratesComo os dedos que rasgaram o papel do presente. Como o ausente dos vários segredos que não revelaram. Como o café que repousa na mesa e será bebido. Como o livro lido duas, três vezes até ser amada a sua beleza. Como quando entrei em você pela primeira vez e entendi. Como, por uma besteira, não sei, minha vó chora e depois ri. Como os dias em que Vivo e não quando estou morto e respirando feito verme. Como a tua mão procurou ver-me no escuro de mim e do quarto: como quando um coração faz um Uivo.
Por Ederval FernandesSalmos, SL, 79:10, Por que diriam as nações: ´Onde está o Deus deles?` Seja manifesta entre as nações e diante dos nossos olhos a vingança do sangue dos teus servos, que foi derramado.
Por Salmos, Antigo TestamentoSONETO DA SAUDADE - (soneto II) Repete, no soneto saudoso, por mim, a versejar O outrora, as histórias, os sentimentos amados O vazio de uma solidão, por ti, a me espezinhar As marcas do penar da dor no âmago gravados Que possa o poema, do dilema plural, lembrar Da sensação e da prosa, dos olhares intrigados Do amor, ser amador e os encantos a acautelar Todos, na impressão, recordação, enfileirados Redigidos, tão só, pelo carinho e a docilidade Cá no cerrado, sentado à beira dessa saudade Própria de quem viveu a sedução da emoção Aspiro à singeleza e a constância poder atingir Ouvir, e narrar, qual sentido, esse meu existir Poetizando a vós toda poética do meu coração! © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 07 dezembro, 2021, 05’48” – Araguari, MG
Por poeta do cerrado - Luciano SpagnolQual é o sentido de viver se você não está disposto a lutar pelas verdades que estão em seu coração, correndo o risco de se machucar?
Por Estelle LaureAlvejava de neve outrora a rosa, Nem como agora, doce recendia; Baixo voava Amor sem tento um dia, E na rama espinhosa De sua flor virgínea se feria. Do sangue divina! gota amorosa Da ligeira ferida lhe corria, E as flores da roseira onde caía Tomavam do encarnado a cor lustrosa. Agora formosa A rúbida flor Recorda de Amor A chaga ditosa. Para os braços da mãe voou chorando; Um beijo lhe acalmou penas e ardores: E tão doce o remédio achou das dores, Que Amor só desejou de quando em quando Que assim penando, Com seus clamores Novos favores Fosse alcançando. Súbito voa, pelos ares fende; As rosas viu de sua dor trajadas, E que só de suas glórias namoradas Nada dissessem com razão se ofende: A mão lhe estende, E delicioso Cheiro amoroso Nelas recende. Vós que as rosas gentis buscais, amantes, Nos jardins do prazer, E, em vez da flor, espinhos penetrantes Só chegais acolher, Resignados sofrei, sede constantes, Que a desventura, Que a mágoa e dor Sempre em doçura Converte Amor.
Por Almeida GarrettVocê é exatamente o que eu preciso - alguém com quem eu posso me soltar e ser eu mesma.
Por Kendall RyanPara compreender as técnicas físicas você deve aprender que elas contêm uma porção de movimentos coordenados. Isso pode parecer bastante desajeitado para você, porque urna boa técnica inclui mudanças rápidas, grande variedade e velocidade. Colocar a essência, o coração das artes marciais em seu próprio coração e tê-la como parte de si mesmo, significa urna compreensão total e o uso de um estilo livre.
Por Bruce Lee